sábado, 3 de outubro de 2009

Você é um elefante ou um babuíno ????





Na semana passada,eu ví um programa no Discovery Channel, e aprendi muitas lições espirituais simplesmente observando a paisagem e os animais selvagens. Reparei a marca óbvia que uma manada de elefantes deixa ao passar. Você SABE quando um elefante esteve presente. Você vê as fezes dele. Você pode ficar de pé nas pegadas dele. Você dá com as árvores e arbustos derrubados por onde ele passou.

Ao contrário dos elefantes, os babuínos não deixam rastros da presença deles. Ou pelo menos nada que seja perceptível aos cinco sentidos. Eles andam suavemente. Eles não causam um grande impacto na floresta.

Então, esta semana eu pergunto a você:

Você é um elefante ou um babuíno?

Em outras palavras, se você fosse arrancado hoje de sua vida, abduzido por alienígenas ou de qualquer outra maneira, qual seria a extensão do buraco criado pela sua ausência? O quanto seria preciso para substituí-lo? Qual o legado que você deixaria?

De um modo simples, você pode aplicar isso aos negócios. Digamos que três sujeitos são sócios e um deles resolve se mudar para outra cidade. Se os negócios sofrerem prejuízos na ausência dele, isso demonstra o quanto ele acrescentava à sociedade.

E não estou me referindo a se existe alguém para substituí-lo. De modo geral, há sempre alguém para preencher nossa função – no trabalho, em casa, com os amigos.
O Rei Salomão subiu ao trono depois do Rei David.

Não faço essa pergunta para deprimi-lo nem criar estresse. Eu uso essa pergunta comigo mesmo, como um barômetro. À medida que cresço, eu aumento o tamanho da meu receptor, eu retiro mais. Eu preciso de mais. Mais conhecimento, mais energia, mais realização. Não fico mais satisfeito com o que fazia antes. Mas para equilibrar esse crescimento, também preciso ter certeza de que estou dando mais. À medida que expando meu potencial, também preciso aumentar meu valor – no mundo.

Essa pergunta deve ou fazer você dar valor ao que faz, ou fazê-lo se dar conta de que não está fazendo o suficiente. Ela deve então inspirá-lo a refletir sobre de que maneiras você pode contribuir mais para os vários aspectos de sua vida.

A questão não é quanto dinheiro eu ganho ou se estou falido. Precisamos perceber qual é o nosso valor, e se acharmos que ele não basta, isso tem que nos motivar a trabalhar.

Será que sou mais valioso para este mundo este ano do que no ano passado?

Se no ano passado eu era a versão EU 2.0, este ano quero ser a versão EU 3.0. Se não estamos concentrados em dar mais, é provável que estejamos retirando.

Às vezes, temos que fazer perguntas difíceis. Mas ao fazê-las, chegamos a destinos mais doces, mais gratificantes e que causam mais impacto.

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