quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Terapia de Polaridade


                             Podemos tomar o RELACIONAMENTO como um dos âmbitos em que o indivíduo moderno pode desenvolver CONSCIÊNCIA de si mesmo, relativIzando sua personalidade, suas idiossincrasias, suas peculiaridades funcionais; aprendendo a todo momento com a natureza sempre criativa e inventiva do mundo, das situações, do OUTRO vivido como NÃO-EU (ações do Inconsciente: ARQUÉTIPOS, dentre eles a Sombra, impulsos, instintos não reconhecidos ou aceitos no âmbito do Ego).

                     A base da Terapia de Polaridades é o retorno gradual a uma situação de abertura para o novo, para o diferente, para O OUTRO que também vive dentro de nós e que se encontra tanto REPRESENTADO no mundo objetivo, pelas inúmeras formas que podem adquirir pessoas, situações e objetos, quanto nos sonhos e manifestações inconscientes de modo geral.

                   Ainda mais quando consideramos que, com freqüência, estas constituem manifestações de Polaridades Opostas àquelas com que NOS IDENTIFICAMOS (contra as quais, via de regra nos antagonizamos, especialmente quando nos negamos a aceitar a existência de uma SOMBRA PESSOAL). qualquer um de nós pode aprender mecanismos para lidar com tais conflitos em seu âmbito de relacionamento, pois assim os resultados são mais facilmente atingíveis do que se tentarmos lidar com dimensões maiores de nossa existência (sociedade ampla, Estados, Sistemas de crenças coletivizados). Não há um campo de visão, de concepção ou de valor que não possa ser modificado e não há adaptação que não se possa fazer. Todos temos a flexibilidade necessária para introduzir em nossas visões, e concepções de nós mesmos ou dos outros, as modificações que se façam necessárias Pode ter ocorrido o fato de termos perdido esta flexibilidade e adaptabilidade através dos anos de nosso "amadurecimento", dos anos e anos em que nos reduzimos e nos enrijecemos, estreitando nosso universo existencial, a um só tempo, para nos adaptarmos a uma "realidade" já previamente compartimentada (como é a humana ) e, por outro lado, para negociar com esta "realidade socialmente estabelecida" uma adaptação (ou rendição) aos seus termos.

                         Neste combate e confronto de forças, quase sempre vence o ponto-de-vista convencional, a visão coletiva. Com o tempo nos tornamos "seres robóticos", estandardizados, previsíveis, conformados, repetitivos, cansamo-nos de nós mesmos e também submetemos os outros às nossas próprias e assumidas limitações e dificuldades de adaptação a situações novas. Nossa vida perde o senso de aventura, perde o viço, perde o elã de ser o que é: viva, vital, movimentada, um contínuo aprendizado, um desenvolvimento e um crescimento.
Na prática, robôs só aprendem e dominam áreas especializadas (e sempre as mesmas), não têm criatividade, espontaneidade, não têm soltura ou elasticidade perante situações novas e se limitam a cumprir uma programação aborrecida, repetitiva e mecânica. Em algumas fases da vida muitos pessoas vivem, por assim dizer, "no automático".

                           Julgamos, a partir de nossas predisposições pessoais, que amamos e odiamos, que acreditamos e desacreditamos, "sabemos" e "desconhecemos"... Acreditamos que existe um Mal absoluto e um Bem igualmente absoluto, que existe de NOSSO LADO a Verdade e do OUTRO LADO a Mentira e, assim, podemos dormir tranqüilos pois tudo está em ordem (o caos está projetado e parece só existir na figura dos OUTROS...). Alguns de nós lamentam, de modo ao mesmo tempo irônico e trágico, por não ter conseguido obrigar o Universo a submeter-se aos modos peculiares que GRUPOS ESPECÍFICOS DE SERES HUMANOS criam para organizá-lo em concepções e crenças "locais" (ou mesmo Deus, que teria então cometido inúmeros erros na Criação). Este tipo de "esforço comunitário" consome boa parte da vida útil de todos os envolvidos, contudo isso não impede que, neste exato momento, inteiras coletividades se dediquem a rituais, hábitos e sistemas de vida que são, AOS OLHOS das concepções que nutrimos sobre ela, de todo inconcebíveis e inaceitáveis.

                      Estamos, hoje em dia, mais para uma briga e confronto entre os pequenos deuses em que nos tornamos e a "Divina Providência". Esta é possivelmente uma das maiores razões para o sofrimento humano de qualquer tipo, para as neuroses, para a desarmonia, para as brigas e guerras entre pessoas, Estados e sistemas.

                            A Terapia de Polaridades é uma forma de atacar de frente o problema de nos tornarmos mais completos, mais flexíveis, mais abertos ao novo, ao OUTRO, que é diferente de NÓS, ao DESCONHECIDO e à vida de modo geral. Este propósito é atingido a partir de uma maior integração do campo consciente ( ego - vigília ) com a dinâmica inconsciente. O exercício deste vínculo constitui a CONSCIÊNCIA propriamente dita. Esta dinâmica tem mais de um sentido ou direção: é multifacetada, congregando símbolos e significados complexos. Nossa CONSCIÊNCIA se desenvolve a partir do aumento da capacidade de interpretação e de vivência de seus significados, aproximando estes dois reinos e criando a possibilidade de uma integração.

                        Um dos objetivos do presente esforço é o de criar oportunidades de percepção e de compreensão da ação dos PARES DE OPOSTOS , assim como das POLARIDADES PSÍQUICAS, dando aos visitantes do vidanova os elementos necessários à compreensão / explicação da ação dos Arquétipos (e suas manifestações práticas) tanto no âmbito introvertido das relações com o próprio Inconsciente, quanto no âmbito extrovertido das relações interpessoais mais significativas.


                 Veremos que nossa existência prática é basicamente o resultado da complexa ação de um MECANISMO DE TROCAS com o OUTRO (o Inconsciente, o Mundo exterior) e que esta dinâmica resulta em conseqüências observáveis e compreensíveis em todo e qualquer âmbito de nossas vidas.

Desenvolvendo a Inteligência Espiritual


“O trabalhar com mão remissa empobrece; mas a mão do diligente enriquece" (Provérbio do Rei Salomão).

Todo ser humano tem o direito de crer em Deus, como também tem o livre- arbítrio de não crer em nada e ser ateu. Portanto, a Engenharia Espiritual leva em consideração este importante princípio do livre-arbítrio. O crer ou não crer dependerá da decisão pessoal de cada um. Ela estará aberta a todos aqueles que querem investir na fé e nos inúmeros valores espirituais, a fim de usufruir e receber seus benefícios.

As empresas estão descobrindo que não bastam investir apenas em programas de redução de custos, gestão e treinamentos avançados para seus funcionários nas áreas de RH. Mas, torna-se cada vez mais necessário investir também no “coração” (no espírito) do homem, sede da sua fé, intuição, virtudes, dons e talentos.

Crendo que há um Supremo Engenheiro criador do universo, do homem e de todas as coisas e que Ele sempre desejou se interagir com o ser primordial de Sua criação, o homem, foi que criei o termo “Engenharia Espiritual”.

Não só visando desenvolver virtudes e qualidades espirituais, como a fé, o amor, a sabedoria, a alegria, a mansidão, o domínio próprio, a bondade, a fidelidade, a paciência, a compaixão, a unidade e união, a cooperação, o perdão, a criatividade, a humildade, a força, a perseverança, atitudes corajosas para enfrentar a adversidade, a dor, o sofrimento, mas também a alegria do sucesso sem prepotência e vaidade, o descobrimento do propósito pelo qual nascemos e tantos outros atributos divinos foi que comecei a estudar em busca de como alcançar de maneira segura e eficiente uma melhor qualidade de vida.

A Engenharia Espiritual deve lidar com a inteligência espiritual, em interação direta com a mente criadora, uma vez que o termo engenharia, vem da raiz engendrar, criar, produzir resultados, dar frutos. Na engenharia podemos entender e aplicar conhecimentos científicos e empíricos, aplicados a criação de dispositivos e processos para converter recursos naturais em formas adequadas ao atendimento das necessidades humanas. Optei por este termo, pois o homem também tem uma necessidade espiritual e se ele busca e desenvolve esta interação com o Criador, ele estabelece uma aliança também criadora, participando de uma mente iluminada e divina. Pois, a qualidade de criar, engendrar ou “engenheirar” Deus deu somente ao homem. Nem o mais evoluído primata na escala da zoológica galgou de tal semelhança criativa. É natural o homem criar, governar, administrar, inventar, pois ele tem a mesma origem espiritual do Criador de todas as coisas. Enfim, o homem sempre buscou ser o gestor de si próprio e das coisas que o cercam.


Inteligência Espiritual não é o mesmo que intuição. Também não é o mesmo que pensamento positivo. Tão pouco pode ser confundido com religiosidade. Há pessoas muito religiosas, mas com pouca Inteligência Espiritual e vice-versa.
Inteligência Espiritual é uma maneira de acessar a realidade buscando um sentido maior e final para todas as coisas. A Inteligência Espiritual nos ajuda a compreender que a análise lógico-racional não consegue dar conta de todas as nossas questões existenciais.
A Inteligência Espiritual é a fonte do bom senso, do equilíbrio, da mansidão, da lucidez profunda. Segundo a psicóloga e filósofa Danah Zohar que escreveu o livro QS: Inteligência Espiritual, publicado pela Record, a Inteligência Espiritual é: a capacidade de ser flexível; grau elevado de auto-conhecimento; capacidade de enfrentar a dor; capacidade de aprender com o sofrimento; capacidade de se inspirar a partir de conceitos e valores; relutância em causar mal aos outros; capacidade para ver conexões entre realidades distintas; tendência para se questionar sobre suas ações e seus desejos; capacidade de ir de encontro as convenções sociais e culturais.
A pessoa que mais representa este tipo de inteligência é Jesus Cristo. Ele viveu há mais de dois mil anos atrás, e mesmo assim, a sua influência mobiliza dois terços da população mundial. A maneira como ele viveu, o modo como ele se relacionou com as outras pessoas, como ele se doou para os outros, como ele foi capaz de enxergar a essência de cada ser humano, como ele se orientou por valores tão elevados, dá a Jesus o título de mestre quando o assunto é Inteligência Espiritual. Foi por esta razão que ele mesmo disse: “Mas aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e achareis descanso para as vossas almas.” Mateus 11.29.
O desenvolvimento da Inteligência Espiritual é possível e necessária para qualquer pessoa, uma vez que a espiritualidade é uma característica inerente ao ser humano. A ignorância gera a crença mágica, mas a IE gera um senso tão profundo de propósito que consegue, aos olhos da racionalidade, acessar a dimensão do impossível e do milagroso.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ser líder e Ser chefe.



          Existe uma variedade de “receitas” para a formação de um bom líder, aceitando a idéia de que os líderes não são natos, mas criados de acordo com a necessidade. Para Iain Maitland, um bom líder é aquele que “motiva e coordena sua equipe aplicando de forma eficaz suas habilidades individuais e grupais, seus conhecimentos e suas experiências de modo a alcançar as metas”. (MAITLAND, 2000, p.14)

                               Em sua obra Como Motivar Pessoas, Maitland sugere que o líder deve ter em mente quais são as metas, verificando se elas estão dentro da realidade da equipe. O líder deve ter capacidade para planejar os detalhes para que a ação dos seus liderados realmente ocorra. (MAITLAND, 2000). Para Heifetz (1994 apud BERGAMINI e TASSINARI, 2008, p.77), “o líder goza de maior influência junto ao seguidor na medida em que consiga ajustar-se às expectativas dos seguidores”.

                              O mercado oscilante e globalizado faz com que as organizações procurem uma maneira de se adaptar com a máxima velocidade. No entanto, esta urgência onde tudo é “para ontem” não propicia espaço para diálogo ou organização.
[...] percebe-se que grande parte das empresas está desorganizada no que se refere ao aspecto comportamental, embora continuem funcionando e dando até bons resultados produtivos e financeiros. (BERGAMINI e TASSINARI, 2008, p.59)
                              Liderar é envolver, é fazer com que o a equipe se comprometa. Mas o envolvimento não é tão simples de ser alcançado e muitas empresas ainda utilizam de recursos ultrapassados, como aponta Dutra:

A obtenção desse envolvimento e comprometimento não se dá com um discurso bonito e bem preparado sobre os objetivos sociais ou sobre a importância da empresa, nem se dá com a cooptação das pessoas com salários, benefícios ou facilidades, mas pelo atendimento concreto de suas expectativas e necessidades no tempo. Ou seja, caso a pessoa não verifique vantagens concretas para si própria na relação com a empresa no presente e no futuro, ela dificilmente irá comprometer-se. (DUTRA, 2006, p.25)
                                          O compromisso apenas em motivar o trabalhador com ganhos para sua subsistência (aumento de salário, cestas básicas, etc.) é um resquício da Administração Científica, que tinha como principais expoentes Taylor e Ford. Para este modelo, o homem era considerado um ser “eminentemente racional e que, ao tomar uma decisão, conhece todos os cursos de ação disponíveis, bem como as conseqüências da opção por qualquer um deles [...]” (MOTTA apud DUTRA,2006, pg.28). Este modelo começou a gerar sérios problemas, pois a produção nos padrões estabelecidos pela empresa era a prioridade, em detrimento da saúde e qualidade de vida dos funcionários. Atitudes foram tomadas no sentido de suprir a questão da saúde física, como a regularização das condições de higiene.
O indivíduo adoeceria se o organismo ficasse exposto a determinados agentes físicos. A legislação trabalhista de vários países, a brasileira entre elas, reconhece a relação de causa e efeito de vários agentes físicos, químicos e biológicos na produção das doenças ditas ‘ocupacionais’. Bem menos tranqüila é a aceitação, mesmo em países economicamente mais avançados, do fato de ser o trabalho enquanto forma de organização, e muito menos em razão de sua própria natureza, fator morbigênico em si, em que pese o crescente número de evidências (PITTA apud RODRIGUES e GASPARINI, 1992, p.93)
                                              Trabalhar não é um castigo, uma “cruz” a ser carregada. Para Codo (2004 apud BERGAMINI e TASSINARI, 2008, p.78) “o sofrimento considerado inerente ao processo de trabalho e assim impossível de ser eliminado, não é necessariamente patogênico”. O sofrimento pode aparecer quando o indivíduo se sente acuado, sem possibilidade concreta de existir como pessoa, e não como engrenagem na grande máquina.

Transformar o sofrimento natural em atitudes pautadas pela criatividade está nas mãos dos líderes; essa ação só logrará êxito quando conseguirem salvaguardar a identidade do seguidor por meio de ações capazes de modificar o destino do sofrimento existente, transformando-o em oportunidade criativa, para benefício da identidade do próprio seguidor. Trata-se de construir um novo ambiente, no qual a sinergia das defesas pessoais seja transformada em realidade produtiva e palpável. (BERGAMI e TASSINARI, 2008, p.59).
                           Um bom exemplo de líder é o regente de uma orquestra sinfônica. Já repararam que ele é o único músico que não emite sons? Ok, ele é o líder, o gerente, o chefe. É ele quem recebe pessoalmente os prêmios e demais menções.

                            Mas o seu poder depende da habilidade, da competência de fazer os outros serem e sentirem-se poderosos. Alguém conhece um líder assim? Eu tive o prazer de conhecer alguns, mas também a infelicidade de me deparar com outros tantos que são completamente opostos ao modelo do líder “regente”.
As preocupações do mercado hoje não são as mesmas do final do século XIX e metade do século XX. O uso da tecnologia enxugou quadros de efetivos, acelerou transações, dinamizou os negócios. Mas o lidar com o fator humano ainda é uma batalha que nunca poderá ser considerada vencida por empresários e seus gestores.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Feliz Ano Novo - Ano do Dragão


                  O Ano do Dragão se inicia em 23 de janeiro e termina no dia 09 de fevereiro de 2013: os orientais consideram o Ano do Dragão bom casar ou ter filhos
                   No horóscopo chinês, um dos mais antigos do mundo, cada ano é regido por um animal, cujas características emprestam significado e dão o ‘tom’ para os acontecimentos. Os animais são: Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão, Serpente, Cavalo, Carneiro, Macaco, Galo, Cão e Porco.
                  Diz a lenda que Buda convocou todos os animais para um banquete, mas apenas 12 compareceram. Como forma de mostrar a sua gratidão, atribuiu um ano a cada animal. 

                 Os 12 animais da astrologia chinesa dizem muito sobre cada pessoa; seu caráter e traços de personalidade. Você descobre qual é o seu signo animal tomando por base o ano de nascimento. Segundo este sistema, cada signo tem suas próprias forças e fraquezas, pontos cardeais, cores, estações do ano.

Ano do Dragão 

                                   Em 2012, que é o Ano do Dragão, o Ano Novo Chinês se inicia em 23 de janeiro e termina no dia 09 de fevereiro de 2013. Segundo os chineses, em um ano do Dragão o Céu e a Terra estão em equilíbrio e, por isso, o sucesso é possível de ser alcançado, se houver determinação, ousadia e empenho.
                              O espírito indomável do Dragão tornará tudo maior no ano que vem. Teremos energia adicional e combustível para fazer de 2012 um ano marcante.
                            Outro aspecto positivo deste ano é que será bom para negócios e dinheiro, que poderá ser gerado ou obtido facilmente. É o momento de pedir ao gerente um empréstimo ou pedir para o chefe um aumento. Mas com os grandes gastos, aqueles que ultrapassam os limites do razoável. O poderoso Dragão não é muito prudente. Com ele é tudo ou nada.
                         Os orientais consideram que este é um ano auspicioso, bom para casar, ter filhos ou começar um negócio novo, porque o Dragão benevolente traz a boa fortuna e a felicidade.
                           Entretanto, este é também um momento de moderar o nosso entusiasmo e de olhar duas vezes antes de dar um salto maior que as pernas. O afortunado Dragão rega com a sua sorte indiscriminadamente tudo, inclusive nossos erros. O sucesso e as falhas serão ampliados da mesma maneira.
                  No ano do Dragão, os desastres serão tão grandiosos quanto as fortunas. Este será um ano marcado por muitas surpresas e atos violentos da natureza. Temperamentos e ânimos se aquecem.                          As pessoas ficam mais sujeitas às ofensas, brigas e discussões. As paixões são mais difíceis de serem controladas. A atmosfera elétrica criada pelo poderoso Dragão afetará de forma individual e coletivamente todos nós e também a natureza.
A cabala ensina que o universo não é um produto acabado e que sua construção está prosseguindo neste exato momento. O mundo, portanto, não é algo simplesmente que acontece conosco. É algo que nós fazemos acontecer. 

“O propósito da criação foi o de trazer à existência uma criatura que pudesse derivar prazer da bondade de Deus”, escreveu o grande cabalista rabi Moshe Chaim Luzzatto (1707- 1747)

Michael Berg considera a firmação incrível

“ Significa que tudo veio a existir para que nós o desfrutássemos

Muitas guerras, perseguições e tragédias humanas foram perpetradas ao longo dos séculos, supostamente por serem a vontade de Deus

No entanto, a cabala nos diz que a vontade de Deus é que encontremos prazer em Sua criação”

Assim como a alegria está ligada à gratidão pelo o que o Criador nos deu, a inveja é a falta de gratidão, ensina o cabalista

“É um anseio autodestrutivo de ser outra pessoa, de ter a vida de outra pessoa ou algum aspecto dela, com uma rejeição implícita de quem nós somos na verdade

Devemos manter puras as nossas intenções

O anseio pela luz é um sentimento que nos é dado para ajudar em nossa transformação espiritual

O ciúme e a inveja são distorções desse sentimento, e representam uma corrupção do fluxo de energia dos mundos superiores. E a cabala nos ensina que não há nada que a inclinação negativa não tente corromper”. Michael Berg

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Leis Mentais / Lei de Causa e Efeito

LEIS MENTAIS / LEI DE CAUSA E EFEITO
Conceituação Geral
 Existe uma lei inexorável que flui no rumo da vida. Às vezes, as pessoas se referem a ela como lei de causa e efeito. Nós dizemos que essa lei é um meio pelo qual a Mente do Universo se manifesta neste mundo como fenômeno. Alguns psicólogos a denominam “princípios de sugestionamento”. São raros os filósofos que não dedicaram sua vida para tecer interpretações pessoais dessa lei ou para tentar explicar uma verdade relacionada com ela. A felicidade e o êxito de uma pessoa nesta vida depende do quanto ela age segundo as exigências dessa lei, quer a conheça ou não. Trata-se de uma lei que ninguém consegue violar. Quem ousar violá-la será por ela destruído. É uma lei que pode ser assim expressa: “Hás de colher o que semeaste”. É também com base nessa lei que se diz: “O que pedirdes com fé ser-te-á concedido”. O fato de que “as pessoas tornam-se aquilo que julgam ser” também se explica com base nesta lei. Enfim, é a lei segundo a qual “boas sementes produzem bons frutos e más sementes produzem maus frutos”. Assim é a maneira como se expressa a atividade criadora do Universo. Pela ação da lei de causa e efeito, criamos em nossas vidas ora o paraíso, ora o inferno. É nessa lei que reside o segredo do surgimento das mais das mais variadas tragédias e das mais variadas comédias neste mundo. Quem conhecer esta Verdade e usar a lei com sabedoria alcançará a liberdade da alma e se tornará um vitorioso.
(TANIGUCHI, Masaharu. Comande sua Vida com o Poder da Mente. 12ª Ed. São Paulo:Seicho-No-Ie do Brasil, 2005. cap. 2; p.23)

Leis abrangidas pela Grande Lei de Causa e Efeito
 Lei º 1
A Grande Vida dotada de Sabedoria Divina está presente em toda a parte.

A Grande Vida existe imanente no Universo e ao mesmo tempo transcendente ao Universo. A Vida que existe em nós é a mesma Vida que permeia o Universo. Esta Verdade Paulo expressou da seguinte maneira: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: pois somos também sua geração”. (Atos 17 – 28)

Leiº 2
A Vida do Universo, dotada de Sabedoria Divina possui força criadora.
A vida do Universo está em perene atividade criadora, desta forma devemos compreender que o Universo está continuamente sendo criado e recriado. A criação de novas manifestações é a dinâmica infinita da Vida Universal.

Leiº 3
A Vida do Universo, dotada de força criadora, age de acordo com impressões, idéias, conceitos, etc., fortemente gravados em sua mente.
O espírito do Universo manifesta-se sob forma individualizada como ser humano. O ser humano tem visão consciente de si próprio e é a mesma Vida Universal manifestada sob forma individualizada no mundo regido pelo tempo e espaço. Mesmo vivendo neste mundo, o ser humano continua sendo essencialmente espírito e, como príncipe da criação, quando elabora um pensamento, conta com o apoio das forças do Universo.

Leiº 4
Em relação a cada um de nós, o Espírito do Universo age sem qualquer apego a si próprio e cria coisas de acordo com o “molde” (idéia) que elaboramos na mente.
(TANIGUCHI, Masaharu. Comande sua Vida com o Poder da Mente. 12ª Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2005. cap. 2; p.24 a 28)
O Espírito Universal é totalmente imparcial e temos a faculdade de imprimir na mente do Espírito do Universo qualquer tipo de pensamento. A força criativa do Universo constrói este mundo de acordo com a idéia elaborada pelas vibrações mentais do ser humano.
A Lei de Causa e Efeito é a lei da Manifestação.
A grande lei de causa e efeito, também chamada de lei de ação e reação, lei devolutiva, etc., está relacionada com a Verdade horizontal, que é a lei que rege as manifestações dos mundos fenomênicos (mundos material, astral e espiritual). Segundo esta lei, tudo que lançamos como causa (pensamento, palavra, ação ou sentimento), retorna concretizado como fato ou circunstância.
“Faz parte da lei Imutável a Lei da Causalidade. É a Lei que diz: quando há uma causa, vem infalivelmente o efeito. Uma vez que o indivíduo criou a causa, não consegue fugir da conseqüência, por mais que seja astuto. A conseqüência virá infalivelmente mais cedo ou mais tarde. Se não vier de uma forma, virá de outra forma. De todo jeito, ele terá de colher os frutos”.
(TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade. Vol. 38. 3ª Ed. São Paulo:Seicho-No-Ie do Brasil, 2004. cap. Setembro – Os Sofrimento já não existem. p. 84)

A Lei de Causa e Efeito é reconhecida pela “sabedoria popular”.
A lei de causa e efeito é reconhecida pela mente coletiva da humanidade e surge representada em ditos populares de diversas culturas. Referem-se a esta lei os ditos como: “quem semeia vento colhe tempestade”, “quem com ferro fere, com ferro será ferido”; “maribondo em cara fechada”; “a semeadura é livre, a colheita obrigatória” etc.

Sobre a criação e o aparecimento do carma.
A lei de ação e reação realiza a “compensação” em seu respectivo mundo. Jogando-se uma bola contra a parede, a bola retorna naturalmente por força da reação. Isto ocorre fisicamente, mecanicamente, sem que exista aí qualquer intenção de represália, ou qualquer sentimento de vingança, como acontece no mundo da mente. É apenas uma reação a uma ação que aconteceu no mundo da matéria.
Mesmo que a pessoa fique zangada, enquanto não houver a ação de atirar a bola, esta não lhe será atirada de volta. O efeito da ação de “zangar-se”, ocorrida no mundo dos sentimentos, aparece na forma de zanga da outra pessoa, também no mundo dos sentimentos, ou no mundo mental. Todavia, como a mente é superior à matéria, quando ela se excita violentamente, essa excitação movimenta a matéria e pode chegar a mover uma espada, um projétil ou uma bomba. É por isso que a guerra se inicia, primeiramente, no mundo da mente.
A reação à ação da mente permanece armazenada em forma de “possibilidade de materialização”, até surgir uma condição para ela se manifestar. A isso denomina-se carma. O carma de uma existência anterior pode ficar armazenado mesmo após a reencarnação; e podemos nascer neste mundo trazendo aquela bagagem. 
  (TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade. Vol. 10. 1ª Ed. São Paulo:Seicho-No-Ie do Brasil, 1990. cap. I.p.27)

Causa e efeito não podem ser enganados.
Carma é o conjunto de ações do passado, que se encontram – em estado latente – armazenadas em nossa mente enquanto nascemos e renascemos neste mundo, e que são dotadas de “possibilidades de materialização”. As ocorrências que se manifestam paulatina ou repentinamente à nossa volta, formando o nosso destino atual, são exatamente o desdobramento dessa “possibilidade de materialização”. Por esse motivo, não precisamos responsabilizar ninguém pelo nosso destino.
A existência de mais pessoas infelizes do que felizes e de mais pessoas pobres do que ricas pode ser explicada pelo grau de desenvolvimento mental do homem atual, que, em existência anterior, armazenou o carma de infelicitar os outros. O efeito disso está se manifestando na atual existência.
O homem, praticando atos de bondade e de maldade, acaba precisando prestar contas como uma empresa: periodicamente tem de apresentar o balanço de seus débitos e créditos nesta existência.
 (TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade. Vol. 10. 1ª Ed. São Paulo:Seicho-No-Ie do Brasil, 1990. cap. I.p.30)

1a Lei da Vibração

O que é vibração?
Vibração é "Vai e vem", "Ir e vir" ir é dar; vir é receber.
Essa lei se expressa na realidade humana caracterizada no (Dar e Receber), no ser Útil e ser Valorizado. Dar e ser Útil são "Ir", Receber e ser Valorizado é "Vir". Por isso quando uma pessoa não se sente útil também não se sente satisfeita, mesmo que receba muito, como ocorre na superproteção.

2a Lei da Evolução

O universo encontra-se em marcha contínua para frente. O mais importante é compreender que estamos integrados na contínua evolução universal. Existimos para crescer, evoluir, aprender, progredir, aperfeiçoar-nos, semos felizes e ascendermos. A Lei da Evolução Contínua é infinita e mais forte que a nossa fragilidade de elemento cósmico. A felicidade estática de permanente desfrutar não existe. A felicidade somente será encontrada num processo evolutivo, como realização e satisfação daquele que se vêem crescendo. A evolução cósmica processa-se em todos os níveis, todos os sentidos, e todos os elementos.

3a Lei da Direção

A lei da "direção" como lei cósmica é uma só; da matéria à energia, do mundo físico ao mental. No mundo físico é a Lei da Dinâmica, em sua manifestação mais "pura". Um elemento não pode deslocar-se em direções diferentes ao mesmo tempo. A lei da direção no sentido psíquico se expressa da seguinte forma: Só podemos atingir um alvo de cada vez. E como é possível fazer rápido progresso, se só podemos programar um objetivo de cada vez? A lei determina um objetivo de cada vez, mas não fala de dimensão (tamanho) desse objetivo.

4a Lei da Harmonia

No micro e no macrocosmo existe uma harmonia de forças, movimentos, ritmos, e equilíbrio de energias, harmonia é a unidade na variedade. O universo é um todo em harmoniosa evolução. A lei da harmonia, no sentido mental ou psíquico é "Um por todos e todos por um”. Todo objetivo programado precisa ter em vista o seu bem pessoal (felicidade), e o de todas as pessoas envolvidas.

5a Lei do Impulso

É A mesma lei que fez o físico grego Arquimedes exclamar: "Dêem-me um impulso e um apoio e levantarei o mundo" Todo movimento está fundamentado num impulso inicial. A alavanca existe na medida em que há um apoio. Você só pode erguer o pé direito para dar um passo na medida em que o pé esquerdo encontre apoio no chão ou em qualquer superfície resistente. A segurança dos movimentos depende da segurança do apoio. A lei do Impulso encontra seu equivalente no mundo mental ou psíquico na lei da Gratidão. Quando agradecemos, reconhecemos que conseguimos algo e sempre que há motivo para agradecer; há o reconhecimento de que existiu um apoio. Quanto mais agradecemos, mais segurança adquirimos.

6a Lei da Não-Resistência

A lei da Não-Resistência é também uma aplicação da lei da dinâmica. Quanto menor a resistência do atrito, por mais tempo se mantém um corpo em movimento. É para reduzir a resistência do atrito entre o eixo e a roda de um veículo que se usa lubrificante. No mundo psíquico, a lei da Não-Resistência encontra seu correspondente na lei do Perdão que é a própria Compreensão.

7a Lei da Atração

Na realidade é a própria lei da criação expressa de outra forma, ou dito de outro modo, é uma lei derivada da lei da criação. Os semelhantes "se atraem". Que semelhantes? O que está na mente (subconsciente), e o que está na realidade exterior prática ou existencial. Assim, quem tem programado em seu subconsciente que a vida é difícil, vai atrair dificuldades para sua vida. Outra forma de manifestação dessa lei é você cultivar pensamentos positivos na dificuldade.

8a Lei da Afirmação

A repetição contínua de uma idéia desenvolve pensamentos e imaginação, até criar convicção a Fé. A Fé a que se refere esta Lei é totalmente ecumênica não tem nada com religião, mas sim com a certeza.

9a Lei dos Opostos

Entre o Bem e o Mal, o Positivo e o Negativo, há uma relação de complemento e não de negação. "O problema não existe", o que existe são obstáculos e dificuldades colocados em nosso caminho como desafio, que nos provocam ou nos chamam ao crescimento, ao desenvolvimento e a efetivação da lei da Evolução. Nós temos a mania de vestir as dificuldades e obstáculos como o "fantasma" do problema. O mal é desafio para a caminhada em direção ao aprofundamento na compreensão e a valorização da alegria. É a dor que nos permite experimentar a maior profundidade sensorial do prazer, somente o sofrimento nos permite dimensionar o valor e a grandeza da felicidade.

10a Lei do Equilíbrio

A lei do equilíbrio no mundo físico encontra seu similar no principio da balança. Uma pessoa passa a ser negativista e perder o equilíbrio entre o positivo e o negativo, quando em sua mente fazem-se presentes mais as imagens negativas e com essas imagens tudo passa a dar "errado". A decadência de um povo ou de uma nação inicia-se quando 50% + 1 das pessoas está negativa.

11a Lei do Amor Próprio

É Lei que nos mostra o ensinamento do Mestre Jesus: “AMA A TEU DEUS E A TEU PRÓXIMO COMO A TÍ MESMO”, mas quem é o próximo; mais próximo; que está próximo de nós? Somos nós mesmos, portanto, devemos nos amar até o amor transbordar e, assim envolver tudo e todos em nossa volta. Esta lei é comparada com a maior de todas as leis: CRIAÇÃO.

12a Lei da compreensão

Em primeiro lugar devemos compreender a nos mesmos; se observarmos a palavra compreensão vamos notar duas vogais (EE) juntas, isto é, como no verbo a primeira pessoa sou (EU) a terceira é (ELE), portanto, primeiro eu me compreendo para depois buscar compreender meu semelhante, ou seja Ele/o outro. A Compreensão encontra seu equivalente na lei do PERDÃO.

13a Lei do Policiamento

Devemos policiar palavras, pensamentos, sentimentos, ações e emoções. O que sai de nossa boca não volta, com uma PALAVRA enaltecemos ou destruímos um pessoa ou a nós mesmos, por isso devemos policiar tudo que dissermos.
PENSAMENTOS; todos os pensamentos se transformam em imaginação, e a imaginação materializa-se.
SENTIMENTOS; Somos seres que vibram entre o positivo/negativo e passamos parte de nosso tempo oscilando entre Alfa e Ômega; policiar os sentimentos é ficarmos o máximo de tempo na freqüência mental Alfa.
AÇÕES; a forma como agimos faz toda a diferença em nossa vida! E como queremos viver? A vida é feita de escolhas e nossa escolha faz toda diferença.
EMOÇÕES; é muito importante colocarmos a certeza positiva em tudo, não só nas emoções, mas em todas as nossas escolhas. Esta Lei encontra sue equivalente no (ORAI E VIGIAI).

14a Lei do Desejo

Especificar de modo claro tudo o que queremos (desejamos), todo desejo deve ter princípio, meio e fim, deve haver coerência, bom senso.

15a Lei da Ousadia

É preciso ter muito mais coragem para viver do que para morrer. Ousado é aquele que faz tudo o que for melhor em seu favor com determinação e persistência, aguardando o tempo que for necessário sem jamais desistir de suas metas e seus objetivos.

16a Lei da Certeza

A certeza é o mesmo que a fé, colocar a certeza em tudo não basta é preciso colocar a certeza positiva, portanto, a certeza encontra seu equivalente na Fé inabalável e a Fé remove montanhas.

17a Lei do Silêncio

Devemos calar para tudo o que for a nosso favor. O silêncio nos protege da maledicência e da inveja. Esta Lei encontra equivalência na Lei de Atração.

18a Lei da Capacitância

A capacitância está ligada a capacidade do campo áurico individual e a tela do pensamento. A energia cósmica sabe que tem capacidade; antes ela é a própria capacidade, porém, na aura, ela se encontra condicionada pelo espaço/tempo e também pelo livre-arbítrio. Imaginemos o espaço ocupado pela aura em torno da matéria, este espaço é ocupado pelos demais corpos, mas o circulo dourado os condiciona, pois ele circunda a aura, sendo a sua proteção. Dentro deste espaço o homem tem em si a parcela da energia cósmica, com a qual ele trabalha. A existência humana ocorre no presente, mas na aura correr na linha evolutiva, indo ao passado ou ao futuro.

19a Lei da Resistividade

A resistividade é a capacidade de usar bem e de uma forma sensata e equilibrada todo o potencial energético que forma a nossa capacitância. Nos sistemas eletrônicos, o resistor é uma peça componente do circuito integrado de um transformador. Ele está programado para oferecer uma determinada resistência a um fluxo de corrente diminuindo-lhe a voltagem. No sistema integrado mental, não existe uma peça programada para opor resistência ao fluxo de energia; o mecanismo funciona movido pela 13º Lei: POLICIAMENTO.

20a Lei da Indutância

A indutância que no terreno psicobiofísico é um resultado obtido pela conjugação do uso energético das duas Leis que a antecedem. No campo da eletrônica está ligada ao magnetismo exatamente como acontece no processo mental. A Lei mental ligada a Indutância é a Lei da certeza, que aciona a energia potencial da aura, magnetizando-a fazendo-a assumir a sua verdadeira característica que é ser dinâmica.

21a Lei de Causa e Efeito

Esta lei explica os acontecimentos da vida atribuindo um (Motivo Justo), e uma (Finalidade Proveitosa), para todos os acontecimentos com que se depara o homem. Causa e Efeito e/ou Ação e Reação encontram sua equivalência na lei da Compreensão.

22a Lei de Responsabilidade

A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios salvo se a eles deu origem, quer provocando-os pelo exemplo, quer não os impedindo quando poderia fazê-lo. A lei de Responsabilidade encontra equivalência na lei do Policiamento.

23a Lei de Misericórdia

Esta Lei ensina "Não julgues" para que não sejais julgados com a mesma severidade com que julgastes o teu semelhante: Isto não significa que vamos abolir as leis morais, mas sim dar-lhes cumprimento. Compreender o próximo, conviver com as diferenças, respeitar as limitações também é um ato de misericórdia, mesmo quanto seja necessário aplicar a disciplina com o rigor correspondente ao ato praticado. Esta lei encontra equivalência na lei do Amor Próprio, que por sua vez encontra seu equilíbrio na lei da Criação.

24a Lei da Potencialidade Pura

Entre em contato reservando um momento do dia para ficar em silêncio! Para apenas SER. Fique sozinho em meditação silenciosa pelo menos uma vez por dia. Reserve um período do dia para comungar com a natureza e observar em silêncio a inteligência que há em todas as coisas vivas. Pratique o não-julgamento. Comece o dia dizendo: Hoje não julgarei nada; não julgarei quem quer que seja; nem a mim mesmo.

25a Lei da Doação

Dê um presente em todo lugar que for, a todos que encontrar; esse presente pode ser um cumprimento, uma flor, uma oração/prece. Ofereça sempre alguma coisa às pessoas com quem fizer contato. Estará, assim desencadeando o processo de circulação de energia, alegria, riquezas e abundância na sua vida e na vida de outras pessoas. Agradeça as dádivas que a vida oferece. E esteja aberto para receber.Deseje em silêncio felicidade e muita alegria toda vez que encontrar alguém. .

26a Lei do Carma

Observe as escolhas que vai fazer a todo momento. Toda vez que fizer uma escolha pergunte à si mesmo; quais serão as conseqüências? Trará felicidade e satisfação a mim e aos outros? Peça orientação ao seu coração. Se sentir conforto siga adiante com a escolha; se sentir desconforto observe. O coração é intuitivo e conhece a resposta certa.

27a Lei do Mínimo Esforço

Pratique a aceitação dizendo: Hoje aceitarei pessoas, as situações, as circunstâncias e os fatos como eles se manifestarem. Não se volte contra o Universo lutando contra o momento presente. Aceitando as coisas como elas são assuma a responsabilidade pela sua situação. Desista da necessidade de defender seus pontos de vista e de convencer ou persuadir os outros. Permaneça aberto a todos os pontos de vista.

28a Lei da Intenção

Faça uma lista de todos os seus desejos. Olhe para ela antes de entrar em silêncio e meditação; olhe antes de adormecer; olhe quando acordar. Libere a lista de seus desejos no ventre da criação; confie. Esteja consciente do momento presente.

29a Lei do Desapego

Comprometa-se hoje com o distanciamento e o desapego. Não force soluções de problemas. Transforme as incertezas em um ingrediente essencial da própria experiência através da sabedoria da certeza e encontrará segurança. Experimente a aventura da vida com todo o mistério, diversão e magia.

30a Lei do Propósito de Vida

Você deve nutrir com amor a divindade que habita em você; no fundo de sua alma. Preste atenção no espírito que anima seu corpo e sua mente. Faça uma lista de seus talentos únicos, depois outra lista das coisas que adora fazer; diga então: Quando eu expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade perco a noção do tempo e crio abundância na minha vida e na vida de outras pessoas. Pergunte diariamente a si mesmo: Como posso servir? Como posso ajudar?"