terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Hoje é meu niver !!!!


Provavelmente, você faz e age como eu sempre agia... Quando cumprimentávamos uma pessoa que estava fazendo aniversário simplesmente dizíamos:
PARABÉNS!

Mecânico, automático e sem o mínimo conhecimento do sentido real da expressão. Muitos anos de vida é o sobrenome de parabéns. Não é verdade?
Pois bem. Quando completar meus 44 anos já posso perceber que na realidade a palavra é simplesmente mágica. E foi sem querer, mas sentindo profundamente a energia, que dei a seguinte interpretação para ela:

Para, no sentido de enviar e não de interromper alguma coisa. Uma caminhada, por exemplo. Se fosse para interromper teria o "R" - parar.
Bens, no sentido de valores de essência, aqueles que não são mensuráveis em "espaço" pecuniário.
Neste caso, jamais um carro, uma jóia e, sim, um abraço.
Portanto, quando manifesto os meus parabéns, estou oferecendo a minha profunda energia para os valores de alguém.
Estes serão alimentados pela fonte energética que a própria pessoa possui.

Quando aplico esta palavra, entrego a você o que tenho de melhor da minha essência, neste momento em que a sua cumpre mais uma etapa de aprendizado. Aniversário é marco. Não faça uma festa simplesmente por fazer.
Analise bem quem for convidar e por que esta pessoa deve dividir com você este momento mágico de sua vida. Muitas pessoas celebram festas sem sentirem em essência a real importância da mudança de ciclo evolutivo. Sua festa não pode ser um acontecimento social. É a sua festa, o seu marco.

No meu dia,(29/12), deixo tudo de lado e vou até minha mãe que tem 80 anos . Quero dividir com ela os meus 44. Nasci às 22:30 horas e foi neste exato momento que cheguei até ela de surpresa. Quis lhe agradecer por ter me dado vida e permitido assim que eu pudesse aprender mais um pouco. Conhecer mais de meu interior e, assim, poder efetivamente saber que não é o que toco, mas o que sinto, que faz a diferença em minha vida.

Sei que quebrei paradigmas, valores e padrões... Não importa. Afinal, neste dia é tudo para os meus bens. O que os outros pensam disso é problema deles. O que importa para mim é o que eu penso.
O Universo não cobra a nossa ignorância, cobra nossas atitudes e o que faço com o que eu sei.
Nossos pensamentos podem ser representados por um arco e nossas palavras sempre serão as flechas. Uma vez disparadas criamos com elas uma energia de força incomparável.

Agora conheço, e você também, a força da palavra PARABÉNS. Precisamos usá-la com a intensidade que ela merece.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Hoje é Natal !!!!!!




É Natal! É Natal! É Natal!



Ouve esta voz que vem dos Céus

Anunciando um novo dia.

É uma promessa de esperança

De amor, de paz e harmonia.

Abre tua alma para a luz

Ama, perdoa, luta, esquece,

A hora é de fraternidade

E de mãos que se erguem em prece!



Canta, canta, com alegria

Hoje é dia do Senhor!

Canta e vibra em harmonia

Com seu imenso amor!



Envolve em santa vibração

A quem te pede pão e luz,

Lembra que todo irmão que sofre

É convidado de Jesus!

Estende a bênção de teu lar,

À criancinha e à mãe que chora...

Hoje é Natal, dia de amar,

Não deixes passar esta hora!...



Brunilde M. do Espírito Santo – Auta de Souza (espírito)



"Hoje é Natal, dia de amar."
Porque Jesus nasceu.
Porque Jesus é amor.
Porque Ele está sempre cuidando de nós.

"Hoje é Natal, dia de amar."
Amar a todos ao redor.
Amar a todos que estão distantes - física,
emocional e espiritualmente.

"Hoje é Natal, dia de amar."
Amar a si, às suas dificuldades,
às suas imperfeições, aos seus desencantos.
Para que, em os amando, você se perdoe
e se renove em amor, harmonia e paz.

"Hoje é Natal, dia de amar,
Não deixes passar a hora!..."

E que este dia seja para você e todos os seus
somente aconchego. Onde a família e amigos reunidos
pelos laços da alegria, amor e fraternidade,
renovem a fé, a bondade e a esperança.

Para você, para os seus e para todos
os nossos irmãos em humanidade.
Que a luz do Divino Mestre ilumine cada coração,
propiciando a bênção do perdão e do reencontro.
Que a doçura do Divino Mestre renove cada coração,
reforçando os laços de carinho e amizade.

São os nossos sinceros votos,
Cláudia Rinvenuto e Família.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Confie em si mesmo - Você pode !!!!!!!


Tem pessoas que passam pela vida reclamando. Minha vida não está boa. Nada dá certo. Não tenho dinheiro suficiente. Não consigo. Não posso. Estou sozinha porque tem muito mais homem do que mulher. Estou sozinho porque as mulheres são muito complicadas. Não tenho tempo. Não vai dar. Comigo tudo é mais difícil.

Essas pessoas sempre me lembram a hiena do desenho animado. Era um desenho, não sei se ainda passa, cheio de aventuras com uma hiena e um leão.
A hiena tinha um refrão preciso: Oh dia! Oh céus! Oh azar! Isso não vai dar certo!
E ela tinha aquela expressão no rosto e postura corporal dos fracassados.

Você já reparou que estamos todos nus? É verdade! Se você olhar a sua volta com bastante atenção vai poder contar a história da vida de cada pessoa. Não precisa ser adivinho. Nossa história está escrita em nós mesmos, com letras claras e bem legíveis.

Ok. Podemos nos enganar e ao outro por uns... cinco minutos e já é muito. Não mais do que isso. Porque quando menos esperarmos vamos falar, fazer ou expressar em nossa fisionomia quem somos de fato, em que acreditamos.

A boa notícia é que nós criamos a nossa vida e, portanto, podemos modificá-la a qualquer momento. Não que nosso livre arbítrio seja imenso. Não é. Já nascemos na família x, no país y, sexo tal. Mas de onde estamos podemos escolher para onde ir. E isso é maravilhoso. É aí que está o nosso poder de transformação, de criar, de melhorar, de ser feliz ou simplesmente de aceitar. Às vezes aceitar pode criar a maior de todas as transformações.

Então o primeiro e principal passo é não andar para lugar algum. É justamente parar e olhar para ver onde de fato estamos fisicamente, mentalmente, emocionalmente, espiritualmente. É fazer um reconhecimento da nossa área interna ( valores, conceitos, crenças, emoções, habilidades, potencialidades, dons, talentos, etc ) e da nossa área externa ( possibilidades, oportunidades, etc. )

Como você pode observar contamos muito mais com nós mesmos ( área interna ) do que com os fatores externos. Até porque podem ter todas as oportunidades, mas vai depender unicamente de nós aproveitá-las ou não.

Se você fizer uma retrospectiva da sua vida e a maioria de nós sempre faz no final de cada ano, mas uma retrospectiva olhando para dentro, buscando as suas responsabilidades, tanto pelos seus fracassos quanto pelas suas vitórias, verá que você plantou e semeou, conscientemente ou não, a sua vida hoje.

E isso é bom, muito bom, porque mostra que nós temos a força e o poder de transformar a nossa vida do jeito que queremos viver.

Nós somos resultados do que acreditamos, do que pensamos, do que falamos, do que sentimos, do que vivenciamos e, principalmente, do que fazemos, das nossas ações.

Mesmo nos piores momentos quem determina o quão ruim ele pode ser é você. E nos melhores momentos quem determina quão bom ele pode ser também é você.

Então, Apodere-se do Novo Ano!
Você pode!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Oração de Natal


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ORAÇÃO DE NATAL

Senhor!

Começo a ouvir os primeiros toques das músicas de Natal.
O meu coração começa a bater mais forte.
Não sei se é porque está acabando o ano ou se é porque tenho muito que agradecer, ou se tenho que dizer para Ti, para meus amigos, muito obrigado...

São tantas as idéias, são tantas as coisas que aconteceram...
São tantos os momentos que ocorreram neste ano, que já me perdi em lágrimas, sorrisos,
recordações... mas ficaram os apertos de mão e os abraços recebidos.

São tantas e tantas coisas... muito obrigado!!!

Sei que devo agradecer por mais um ano e com ele mil sonhos e mil idéias para acontecerem.
Mas, diante deste turbilhão de coisas e acontecimentos,
eu venho Te pedir... Tu mesmo me ensinaste a pedir,
mas não sei pedir... estou como uma criança, diante de uma loja de brinquedos.

Senhor, ensina-me a pedir!
Ensina-me a ter um coração de Salomão, que só pediu sabedoria.
Um coração de criança, que só pede amor.
Um coração de doente, que só pede saúde.
Um coração de monge, que só pede tranqüilidade.
Um coração de cego, que só pede enxergar.
Um coração de guerreiro, que só pede coragem.
Um coração de mãe, que só pede união na família.
Um coração de pai, que só pede que não falte nada.
Um coração de virgem, que só pede realização na vida.
Um coração de médico, que só pede para poder ajudar os outros.
Um coração de sábio, que só pede a paz.

Senhor, que este pobre e humilde coração, possa neste Natal apenas bater uníssono com o coração de Cristo e que eu possa ter em minha mente um só pensamento:
o Teu pensamento, para que eu saiba dizer:
Feliz Natal!!!

Eternidade


O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim.
Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo criador, para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.

Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.

Há muito o que dar e o que receber. Há muito o que aprender, com experiências boas ou negativas.

É isso... Tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que acontece por uma razão precisa.
E não se lamente pelo ocorrido. Além de não servir de nada reclamar, isso vai lhe vendar os olhos para continuar seu caminho.

Dê de você mesmo o quanto puder! Quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.

Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance.

Perdoe e dê de você mesmo.

Seja uma benção!

Deus não vem em pessoa para abençoar.
Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão.
Todos nós podemos ser anjos.

A eternidade está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que, quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!!!

Autor: Chico Xavier

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Seguir em frente




Quando fazemos nosso trabalho espiritual – compartilhando, nos transformando, compartilhando mais – muitas vezes temos a oportunidade de ajudar os outros a se tornarem mais fortes e bem-sucedidos. É importante lembrar que mesmo que eles não atribuam o crescimento ou sucesso deles a nossa contribuição, não significa que não obtivemos sucesso.

Muitas vezes, nós esperamos o agradecimento, o crédito, o reconhecimento de nossa participação no processo. Infelizmente, quanto mais esperamos, e quanto mais esperarmos, na verdade, mais perdemos isso.

Nós nos confundimos com o que é nosso e o que não é. Seja com a nossa carreira, nossos amigos, nossa família, quando achamos que é meu, começamos a perder. Se você vir o sucesso verdadeiro, ele vem com desapego. É preciso que seja menos importante a maneira como os outros veem a nossa contribuição e mais importante a maneira como o universo leva isso em consideração.

Quanto mais apego tivermos, na verdade, menos conquistaremos. Quanto mais controle quisermos ter, menos conseguiremos controlar. Quando abrimos mão – que não significa simplesmente abdicar da responsabilidade, mas sim agir como um verdadeiro líder em que as fileiras abaixo de nós tenham liberdade de movimento – podemos fazer e realizar muito mais.

Seguir em frente exige adquirir mais confiança no Criador. Saber que pode atingir mais pessoas e compartilhar mais se parar de administrar os detalhes e passar a dominar menos – não é um conceito fácil de ser executado. Requer uma mudança de consciência.

Uma grande liderança é resultado de confiança e de delegar responsabilidade e poder para as pessoas atrás ou abaixo de você. Quanto mais bem-sucedidos quisermos ser, mais temos que encontrar um meio de compartilhar um pouco da pressão e controle com as pessoas abaixo de nós, e encorajá-las a fazer o mesmo com aqueles abaixo delas e assim por diante.

O universo trabalha de um jeito que um pouco de tudo que temos e influenciamos não pode ser para nós; aproveitado por nós, beneficiado por nós, usado por nós. Tentar agarrar-se a tudo só faz as coisas diminuírem.

Nada é só nosso. O universo vai acabar nos ensinando isso da maneira difícil, se não aprendermos sozinhos. E para aqueles – filhos, amigos, parentes, colegas de trabalho – que sabemos que podemos influenciar de forma positiva – como podemos garantir que as lições que recebem serão boas? Quanto mais conseguirmos abrir mão e não tentar ter controle completo – mais o universo irá completar o processo de aprendizado deles.

Como podemos garantir que a experiência ou lição é aquilo do que eles precisam? Através de não tentar controlar tudo. O universo e outras pessoas vão ensinar a eles, exatamente da mesma maneira que o universo nos ensina.

Então, esta semana pratique o desapego. O não controlar. Permita que todos os outros saboreiem os frutos. Quando você planta uma semente, cem pessoas podem saborear os frutos, por isso não tente se agarrar a todos eles.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Viver o presente - Aguardar o futuro


Quero deixar aqui registrado o meu momento atual, onde busco respostas para a situação em que estou vivenciando e que com esta minha vivência, que dói um pouco, te sirva de aprendizado, pois por mais que o ser humano tente, o futuro pessoal, ainda que próximo, sem mencionar o remoto, permanece sólido em sua característica de imprevisibilidade, pois o futuro é uma caixa de surpresas que parece abrir-se segundo as possibilidades predispostas pelo destino de cada ser humano e que são corroboradas por ações realizadas em concordância com o seu caminho.

No entanto, o desconhecimento de qual jornada deve ser perseguida em determinados momentos da vida, somado por algumas imposições externas como pressões familiares, necessidades econômicas ou ansiedades emocionais, frequentemente preenche o quotidiano das pessoas com uma avalanche de questionamentos que, apesar de possuirem seu lado benéfico, às vezes, mais atrapalham do que auxiliam, pois tais dúvidas geram angústias, aflições e medos que, em sua forma bruta e intensa, tem o poder de estagnar, ou distorcer, o pensamento, a criatividade e as ações de um ser humano.

Além disso, é importante entender o mecanismo psicológico humano que flutua sobre o rio do desconhecimento, isto é, o desconhecido é a fonte que alimenta a incerteza e, a incerteza carinhosamente alimenta o riacho da insegurança e, neste riacho correm, juntamente com muitos outros, todos os sentimentos de inanição e aflição acima mencionados.

Então, se o futuro é imprevisível e sua imprevisibilidade é causa de perturbações na congênita harmonia que forma a manifestação humana, qual seria a possibilidade de mudança cognitiva que auxiliaria uma pessoa a sair deste, aparente e perigoso, labirinto?

Um dos importantes princípios que auxilia o processo evolutivo humano é o prático discernimento de que se uma fórmula, ou ferramenta, está sendo insatisfatória no encontro para a solução de uma determinada dúvida, é imperativo que se busquem alternativas, pois para os mesmos procedimentos, as respostas serão sempre as mesmas.

Assim sendo, se as angústias causadas pela apreensão do incógnito futuro estão paralisando as ações atuais, quem sabe seria relevante, assim como proativo, deixar o futuro um pouco de lado e, ao mesmo tempo, utilizar tais momentos para exercer, da melhor maneira possível, as atividades, pensamentos e criações necessárias a cada momento.

Isto não significa que o indivíduo esteja ignorando o futuro, muito pelo contrário, ele está tão consciente do futuro que, ao invés de esperá-lo com suas imprevistas respostas, tal pessoa está, a cada segundo, a cada minuto, a cada hora, utilizando todo o seu conhecimento, todas as suas habilidades e atitudes para construir o futuro que ela anseia, pois aquele que vive e atua no presente, indubitavelmente, está arquitetando o seu futuro e, ao mesmo tempo, ele também está evitando o desperdício de energias causados pelas lucubrações sobre o desconhecido.

Ademais, ao atuar constantemente nas ações quotidianas, o ser humano vai, paulatinamente, modificando-se como resultado de seus êxitos e insucessos e, nesta caminhada, provavelmente, ele encontrará a trilha que mais se encaixa com os conhecimentos e as dádivas que ele veio à este mundo para aprender e para compartilhar.

Desta maneira, desejo-vos uma semana repleta de vivências no presente, de construção da ponte entre os objetivos futuros e as necessárias ações atuais e graça para caminhar na fascinante senda da vida.

A Determinação


José era um dos doze filhos de Jacob, e desde pequeno mostrava as qualidades que lhe tornariam o herdeiro natural do patriarcado. Os irmãos passaram a sentir muita inveja dele e um dia, possuídos pelo ódio, o atacaram no deserto e venderam-no como escravo.

José não sucumbiu ao sentimento de raiva e ao desejo de vingança dos irmãos. Mesmo mais tarde, quando preso injustamente, não esmoreceu. Manteve-se sempre firme e aguardando dias melhores.

A mensagem de hoje traz esta energia de determinação. Nos inspiramos em José para lembrar que mesmo os maiores obstáculos são temporários. Precisamos manter-nos firmes e não nos deixar contaminar pelos sentimentos negativos, já que temos algo muito importante a realizar.

Saudação ao Sol



SAUDAÇÃO AO SOL

Ó Poderosa Presença de Deus EU SOU, no Sol e por trás do Sol!
Que a Tua Luz que inunda toda a Terra,
Seja bem-vinda à minha vida e pensamento, ao meu espírito e alma!
Irradia e faz resplandecer a Tua Luz!
Rompe as cadeias das trevas e da superstição!
Infunde-me com a grande pureza do Teu resplendor de fogo branco!
EU SOU Teu Filho, e a cada dia a Tua manifestação aumenta em mim!

Fonte: "Reencarnação - O Elo Perdido do Cristianismo
Elizabeth C. Prophet

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aonde você vai ?




Nós passamos a maior parte de nossas vidas sem ter a menor ideia do que estamos fazendo aqui na terra. Podemos ter uma lista ‘do que fazer’, ou um planejamento, mas no plano geral, a maioria de nós não está a par dessa informação.

Não precisamos ter a fórmula exata. Isso é para pessoas muito especiais; é uma raridade ter conhecimento de qual foi sua encarnação passada, o que fez e o que tem de fazer nesta vida.

Mas todos nós percebemos algumas coisas que precisamos fazer e que não precisamos fazer. Temos consciência de quais direções seguir e quais não seguir.

O que quero dizer é que não precisamos saber EXATAMENTE por que estamos aqui. Só precisamos ter certeza de que chegaremos lá e cumpriremos nossa missão.

Precisamos ter certeza absoluta de que as coisas darão certo, não por sermos virtuosos ou sábios, e sim por causa do tempo, do empenho, das orações e das ferramentas que usamos. Do momento em que tomamos conhecimento de um plano geral ou missão, é preciso que tenhamos um foco total no que fazer para chegar nesse lugar.

Por causa disso, as coisas darão certo. Por causa do nosso tempo, empenho, orações e conexão, atingiremos a certeza absoluta. Uma pessoa pode conseguir uma certeza verdadeira simplesmente fazendo o trabalho.

Se você passa o dia embromando e depois brada por certeza, não vai obtê-la. Se usa energia, faz o trabalho e desenvolve essa certeza, você chegará onde precisa, mesmo se não souber exatamente que lugar é esse.

Perder tempo com não ter a certeza também pode causar problemas. Devemos sempre ir em direção ao nosso destino. Exatamente qual é o destino, não importa tanto. Exatamente o que é preciso consertar, não importa tanto.

Se a situação financeira de uma pessoa é ruim, quanto de seu tempo e energia é despendido em encontrar dinheiro para pagar as contas, atender os cobradores e assim por diante? Muito. Pessoas que estão casadas há cinco ou sete anos e não conseguem ter filhos, por quantos altos e baixos elas passam por causa dessa situação? Muitos. Uma pessoa que luta contra um problema de saúde gasta mais tempo cuidando de si própria do que antes de descobrir o problema de saúde.

Há cinco anos, eu não rezava pelo meu pai três vezes ao dia, todos os dias. Hoje todo túmulo de pessoa justa que visito, cada uma das minhas orações, toda oportunidade que tenho – eu mando Luz ao meu pai. Infelizmente, é um pouco tarde – não tarde demais, mas é menos eficaz agora do que teria sido antes de seu problema de saúde aparecer.

Antes de nos encontrarmos em uma situação desafiadora, antes de o universo nos pressionar, quanto do nosso esforço é direcionado à razão de termos vindo a este mundo? Quanto mais foco tivermos no início, menos foco vamos acabar precisando no final. Não precisamos ficar pensando no que faremos amanhã – como encarar o advogado, o médico, o banco – ficar fora de si esperando resultados de exames, e como fazer para pagar o terceiro empréstimo.

O ponto principal é: Temos que trabalhar para chegar ao destino pelo qual fomos colocados neste planeta.

Mesmo que a dúvida não seja uma opção, perguntas devem ser feitas. Podemos perguntar a Deus. Podemos nos dirigir aos nossos professores – O que mais posso fazer? O que não estou fazendo? O que posso fazer de modo diferente? Não adianta ser um derrotista, um cético, dizer que não vai acontecer.

Esta semana, vamos (re)tomar nosso rumo. Saiba que com o esforço que você investe em sua transformação, sua conexão e seu crescimento, você VAI chegar ao seu destino.
E se não tiver certeza de que está no caminho certo, estenda a mão e peça ajuda para achar seu rumo.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Sonhar não é impossível


Sonhar
Mais um sonho impossível
Lutar
Quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão

Saber Viver



Saber Viver

Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura...
Enquanto durar.

(Cora Coralina)

Deus é tudo de bom !!!!


DEUS É TUDO DE BOM!



Pai, faz-me sentir que sou teu filho.

Salva-me da mendicância!

Que todas as coisas boas, entre as quais;
Saúde, Prosperidade e Sabedoria;
Venham a mim, em vez de eu ter que persegui-las.



Paramahansa Yogananda

domingo, 6 de dezembro de 2009

A Guirlanda de Natal



Um amigo me manda num email um artigo sobre guirlandas de Natal... meu mesmo! Engraçado, foi escrito há tanto tempo que não me reconheço mais nele. Fui ler, não gosto tanto assim dessas coisas que voltam, o que escrevo, lanço ao vento, outros que encontrem, não é mais meu... No entanto, descobri que ainda faz sentido, tudo, as guirlandas, a prece, ainda gosto tanto dessas mandalas vivas e verdes!

Por isso, conto a história de novo...

Tradicionalmente, para os cristãos, os quatro domingos antes da celebração do nascimento de Jesus Cristo são um tempo de espera e de preparação: o tempo do Advento. A palavra, que vem do latim, quer dizer "chegada", "aparecimento" e sugere, mesmo, uma expectativa diante de algo que está prestes a começar, alguma coisa nova. Em muitos países, essa época é pontuada por rituais e pequenas celebrações. Gestos que servem para ajudar a lembrar que, além de preparar a casa, montar a árvore, organizar a festa, a gente deveria também preparar a alma para o Natal.

Por isso eu gosto de montar uma guirlanda de Advento. Essa é uma tradição muitíssimo antiga. Nasceu onde hoje é a Alemanha e a Escandinávia. As pessoas recolhiam folhas de pinheiro em pleno inverno porque eram as únicas que permaneciam verdes. Com elas, preparavam uma guirlanda, que refletia a esperança do retorno do Sol, depois da escuridão do inverno. O formato circular simbolizava o ciclo anual das estações do ano. E velas eram colocadas ao redor, cada uma guardando a promessa de luz e de renovação da vida. Na Escandinávia, mesmo em tempos pré-cristãos, era costume dispor velas em um círculo e acendê-las, as preces eram dirigidas ao deus da luz e pediam que ele fizesse girar a "roda da terra" de volta em direção ao Sol, para que os dias voltassem e a longa noite fosse embora...

Se você fizer uma guirlanda de Advento, a cada domingo acenda uma das velas: são quatro, em geral, três cor de púrpura, a cor da espiritualidade e uma rosa, para o terceiro domingo, que é reservado para celebrar a alegria. No meio, você pode colocar uma vela branca, que só vai ser acesa no dia de Natal. Para os cristãos, é ela que simboliza Cristo, a Luz do Mundo. Mas nada impede que você use outras cores. Aliás, as cores do Natal já são, em si mesmas, simbólicas. Vermelho, a cor do fogo, do sangue, da carne e, por conta disso, das paixões, dos impulsos, do amor, na China, o vermelho era considerado a mais feliz de todas as cores... Verde, a cor da Natureza e para estes povos sempre friorentos, a cor da esperança, da fertilidade, da vida, da abundância e, sobretudo, da renovação... Minha guirlanda é sempre verde e branca, com uma vela vermelha no centro e figurinhas coloridas dançando em volta...

Faça uma prece antes de acender cada vela ou, simplesmente, deixe o coração ficar, assim, tranqüilo, apaziguado, esperando. Imagine que cada uma representa um aspecto do Espírito de Natal, essa coisa que a gente quer tanto e que parece tão difícil de conseguir: paz, esperança, alegria e generosidade. Dizem que as velas devem queimar até o final, o que seria, afinal, uma boa oportunidade de exercitar uma certa quietude e permitir-se contemplar a chama até ela extinguir-se... não tem tempo? Não faz mal, a gente às vezes precisa só de poucos minutos para nutrir a alma...

Navegando na Internet, encontrei um artigo muito lindo sobre o significado do Advento, de uma escritora luterana, chamada Jean M. Blomquist. E a prece que ela faz ao acender as velas é tão simples, quanto cheia de mistérios.

Deus,
Abra meu coração
Abra meus olhos
Aquieta-me em teu silêncio sagrado

E, então, com a alma assim preparada, talvez seja mais fácil não deixar escapar o Espírito de Natal, mesmo estando há horas no meio do trânsito, mesmo driblando a multidão no caos dos shoppings centers lotados ou mesmo correndo para tentar fazer desse Natal, mais uma vez, a melhor época do ano.

Como você se prepara para o seu Natal?

sábado, 5 de dezembro de 2009

Jiu Jitsu


O jiu-jitsu ou jiu-jítsu, também conhecido pelas grafias jujutsu ou ju-jitsu transl. jū, "suavidade", "brandura", e jutsu, "arte", "técnica"[1] (jiu jitsu é a denominação da arte e jiu "jutsu" é a denominação da arte de guerra)é uma arte marcial japonesa que utiliza alavancas e pressões para derrubar, dominar e submeter o oponente, tradicionalmente sem usar golpes traumáticos, que não eram muito eficazes no contexto em que a luta foi desenvolvida, porque os guerreiros (bushi) usavam armaduras.

No Japão, o termo judô foi usado para se diferenciar do antigo jiu-jitsu, quando Jigoro Kano desenvolveu um método esportivo reunindo as técnicas menos perigosas do jiu-jtsu. Os ideogramas Kanji japoneses de Jiu jitsu, podem receber diferentes pronúncias. No caso de "jiu" pode se pronunciar "ju" e no caso do "jitsu" pode se pronunciar "do", ou seja jujitsu, jiujtsu e judo são traduções possíveis para os mesmos ideogramas japoneses. Portanto, Jigoro Kano apenas usou uma pronúncia diferente para a velha palavra jiu jitsu, na intenção de denominar sua "invenção".

Mitsuyo Maeda o Conde Koma, foi praticante e estudioso do antigo jiu-jtsu e ao visitar a escola Kodokan finalizou por ippon 8 faixas preta em sequência, tornando-se faixa preta(3dan) no estilo Kodokan, que conhecemos hoje como judô.

O Judo Kodokan é um estilo forte hoje em dia, devido às ligações políticas de Jigoro Kano, mas no início, os lutadores do estilo Kosen (estilo com enfoque em Newaza, técnicas de chão) foram superiores nos campeonatos, fazendo com que as regras fossem mudadas para que não fossem mais permitidos os golpes no chão.

Maeda foi incumbido de levar o judô para algumas partes do mundo chegando nos EUA e Brasil.

Em suas lutas pelo mundo, sempre aprendia e incorporava técnicas ao seu estilo, e também lutava em exibições, motivo pelo qual foi expulso da Kodokan. Entretanto, com a popularidade do jiu-jitsu, algumas fontes o citam como judoca kodokan no intuito de desmerecer o Gracie JiuJitsu.

Todas as formas de Arte marcial japonesas atuais são "restauradas" tendo em vista que seus idealizadores foram contemporâneos, como Jigoro Kano (Judo), Morihei Ueshiba (Aikidô)e outros mais novos como mestre Oyama (kiokushin). Estes estilos foram fundados por volta de 1900 como produtos de exportação do Japão para os gaijin, sendo então estilos desmembrados e deslocados dos contextos antigos, para ensinar técnicas isoladas, uma maneira de não perder a hegemonia nas artes marciais.

Basicamente usa-se a força (própria e, quando possível, do próprio adversário) em alavancas, o que possibilita que um lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer. No chão, com as técnicas de estrangulamento e pressão sobre articulações, é possível submeter o adversário fazendo-o desistir da luta (competitivamente), ou (em luta real) fazendo-o desmaiar ou quebrando-lhe uma articulação.

A história mais divulgada de praticamente todas as artes marciais orientais se insere na mesma tradição lendária da origem do Zen, ao qual se pretende que estas artes marciais estejam ligadas em sua origem: o Zen teve origem na Índia, através da difusão feita por missionários budistas saídos desta região e, nesta linha, se chega à figura lendária de Bodhidharma, indiano que teria sido o 28º patriarca do Zen, fundador do Mosteiro Shaolin, na China, de onde se teriam originado os estilos do kung fu (Wu Shu), exportados para o resto do Oriente nesta clara tentativa de ligar todas as artes marciais orientais a esta lendária origem comum com a origem do Zen.[carece de fontes?]

Mas se mesmo esta origem do Zen, na literatura especializada no assunto, é vista pelos estudiosos sérios, como Allan Watts, como tentativa piedosa de traçar uma ligação contínua da tradição com a origem remota na figura do Buda, com muito mais razão o estudioso sério de artes marciais deve ser alertado para o perigo de aceitar a Índia ou mesmo a China como "origem" de todos os estilos de luta oriental.

Segundo um especialista do quilate de Donn Draeger, Ph D em Haplologia e especialista em Artes Marciais orientais, “o jujutsu em si é produto japonês”. Para ele, atribuir ao Jiu jitsu origem mesmo chinesa (sobre a “origem indiana” ele nem cogita) é o mesmo que atribuir ao inventor da roda o desenvolvimento dos carros modernos... (Donn F. Draeger. Classical Budo. p. 113). Mesmo numa obra escrita por autores da família Gracie, como o livro de Jiu jitsu do Royce e do Renzo Gracie, vemos uma discussão mais realista sobre esta questão das origens do Jiu-jitsu.

Antigamente havia vários estilos de jiu-jitsu, e cada clã tinha seu estilo próprio. Por isso o jiu-jitsu era conhecido por vários nomes, tais como: kumiuchi, aiki-ju-jitsu, koppo, gusoku, oshi-no-mawari, yawara, hade, jutai-jutsu, shubaku e outros.

No fim da era Tokugawa, existiam cerca de 700 estilos de jiu-jitsu, cada qual com características próprias. Alguns davam mais ênfase às projeções ao solo, torções e estrangulamentos, ao passo que outros enfatizavam golpes traumáticos como socos e chutes. A partir de então, cada estilo deu origem ao desenvolvimento de artes marciais conhecidas atualmente de acordo com suas características de luta, entre elas o judô e o aikidô.


O Jiu-jitsu era tratado como jóia das mais preciosas do Oriente. Era tão importante na sociedade japonesa que chegou a ser _ por decreto imperial _ proibido de ser ensinado fora do Japão ou aos não japoneses, proibição que atravessou os séculos até a primeira metade do século XX. Era considerado crime de lesa-pátria ensiná-lo aos não japoneses. Quem o fizesse era considerado traidor do Japão, condenado à morte, sua família perdia todos os bens que tivesse e sua moradia era incendiada. Com a introdução da cultura ocidental no Japão, promovida pelo Imperador Meiji (1867-1912), as Artes Marciais caíram em relativo desuso em função do advento das armas de fogo, que ofereciam a possibilidade de eliminação rápida do adversário sem o esforço da luta corporal. As artes de luta só voltaram a ser revalorizadas mais tarde, quando o Ocidente também já apreciava esse tipo de luta.

Por muito tempo, o Jiu-jitsu foi a luta mais praticada no Japão, até o surgimento do Judô, em 1882. O Jiu-jitsu caiu em desuso e perdeu a sua popularidade quando a polícia de Tóquio organizou um combate entre as escolas mais famosas de Judô e Jiu-jitsu que teve por resultado 12 combates de 15 ganhos pelo Judô e um empate. Desta forma a polícia de Tóquio, que resume a sua eficácia a arte marcial pois não usavam armas, escolheu a prática do Judô, desta forma o Judô ganhou fama e popularidade por todo o Japão. Mas o Jiu-jitsu não foi esquecido nem apagado, a sua prática foi mantida viva por algumas escolas. Nos dias de hoje é difícil encontrar a arte marcial antiga e original do Jiu-jitsu pois sofreu algumas variantes e influencias de outras artes marciais de forma a adaptar-se as novas realidades e necessidades dos praticantes.

Em 1917, Mitsuyo Maeda, também conhecido como conde Koma, foi enviado ao Brasil em missão diplomática com o objetivo de receber os imigrantes japoneses e fixá-los no país. Sensei da Academia Kodokan de judô, Maeda ensinou Carlos Gracie em virtude da afinidade com seu pai, Gastão Gracie. Carlos por sua vez ensinou a seus demais irmãos, em especial a Hélio Gracie. Neste ponto surgem duas teorias. A primeira alega que Maeda ensinou somente o judô de Jigoro Kano a Carlos, e esse o repassou a Hélio, que era o mais franzino dos Gracies, adaptando-o com grande enfoque no Ne-Waza - técnicas de solo do judô, ponto central do jiu-jitsu desportivo brasileiro. Para compensar seu biotipo, a partir dos ensinamentos de Carlos, Hélio aprimorou a parte de solo pelo uso do dispositivo de alavanca, dando-lhe a força extra que o mesmo não dispunha. A segunda teoria, apoiada pelos Gracies, fala que Maeda era, também, exímio praticante de jiu-jitsu antigo, como Jigoro Kano, e foi essa a arte que ensinou ao brasileiros. Porém, em uma recente entrevista, Hélio Gracie afirma que "Carlos lutava judô", que "Não 'existe' mais Jiu-Jitsu no Japão, e que os lutadores de Newaza japoneses que praticam MMA hoje em dia, são essencialmente Judocas" e finalmente que "Criou o Jiu-Jitsu existente hoje.". É certo que o jiu-jitsu tradicional de muito difere do praticado no Brasil atualmente. Este possui imobilizações, chaves e finalizações que privilegiam mais o uso da técnica em detrimento da força; assemelhando-se bastante ao Judô "Kosen" da época de Jigoro Kano. O Judô existente antes da Segunda Guerra Mundial, ensinado à Mitsuyo Maeda, fora influenciado, como já dito, por muitas escolas e, dentre elas, a "Kosen", que privilegiava o trabalho de solo sem limite de tempo. Tais evidências, acompanhadas pelos clamores de Hélio ao fim de sua vida, enaltecem a probabilidade da teoria de que o Jiu-Jitsu brasileiro surgiu do Judô ser verdadeira.

Jiu-jitsu Faixas

* Branca (permanencia máxima de um ano)
* Cinza (04 até 06 anos)
* Amarela (04 até 15 anos)
* Laranja (10 até 15 anos)
* Verde (13 até 15 anos)
* Azul (Permanência mínina 24 meses, ou acima de 16 anos)
* Roxa (Permanência mínima 18 meses )
* Marrom (permanência mínima 12 meses )
* Preta
* Preta e vermelha (6º até 8º gráu)
* Vermelha (9º gráu)
* Vermelha (10º gráu,somente os decanos do Jiu-Jitsu)

As graduações podem variar de academia para academia,(normalmente as graduações só são feitas na faixa branca) por exemplo:

* Branco (4 Graus)
* Azul (4 Graus)
* Roxa (4 Graus)
* Marrom (4 Graus)


Faixas pretas

* Preta lisa
* 1° Dan Preto
* 2º Dan Preto
* 3º Dan Preto
* 4º Dan Preto
* 5º Dan Preto
* 6º Dan Vermelha e Preta
* 7º Dan Vermelha e Preta
* 8º Dan Vermelha e Preta
* 9º Dan Vermelha
* 10ºDan Vermelha (somente decanos)