sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Glândula Pineal


Pineal - Glândula da Vida Espiritual do Homem


A epífise neural ou glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos,que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução. Em torno do 4º e 5º mês de vida intra-uterina a glândula Pineal já apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2mm de diâmetro. Durante este período, via de regra o espírito reencarnante começa a perder a consciência atingindo rapidamente a total inconsciência. Na pineal é que as expansões energéticas do perispírito prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada "a glândula da vida espiritual" Não existindo duas pessoas com uma Pineal igual a outra, como nas impressões digitais.

À medida que o desenvolvimento da Pineal se processa cada vez mais se acentua a união com as energias espirituais que impulsionam todo o desenvolvimento fetal modelado pelas matrizes perispirituais.

As modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade. Daí até 6 ou 7 anos, as transformações são muito lentas. É exatamente neste período entre 6 ou 7 anos que a reencarnação poderia ser considerada como definitiva pois o espírito passa a ter fixação completa ao organismo biológico e principalmente à Pineal. A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do sol e da lua. A pineal obedece a estímulos externos e internos.
Por exemplo, o Sol é um estímulo externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Os estímulo internos são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.

Também produz naturalmente traços do químico dimetiltriptamina (ou DMT), que é alucinógeno (encontrado no chá Ayahuasca).

Para termos um sono reparador é necessário que a Melatonina seja secretada adequadamente pela pineal e supõe-se ainda que outras funções sejam exercidas por este hormônio, tais como a de regulação térmica do organismo e alterações do comportamento sexual.

A produção da Melatonina esta diretamente ligada à presença da luz. Quando a luz incide na retina o nervo óptico e as demais conexões neuronais levam até a glândula pineal essas informações inibindo a produção do hormônio. A maior produção da Melatonina ocorre à noite, entre 2:00 e 3:00 horas da manhã, num ritmo de vida normal, e esta produção aumentada produz sono. A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha (8 mm em humanos), facilmente visível em radiografias simples de crânio devido a um tipo de calcificação existente nela. Na verdade, alguns pesquisadores defendem a tese de que a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, independente da pessoa. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar campos eletromagnéticos, essas vibrações eletromagnéticas chegam num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. Observamos também que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.

Os cristais de apatita (um dos poucos minerais produzidos por sistemas biológicos), vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. No ser humano, torna-se capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que é capaz de decodificar essas informações. Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida. Esta teoria pretende explicar fenômenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade.
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza com este tiopo de campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Quando a espiritualidade se comunica é através de emissões eletromagnéticas, essas emissões são captadas pela pineal que depois é convertido, em estímulos eletroneuroquímicos; e apesar dessa alegações de que a pineal seria uma "antena" por onde a alma transmitiria os pensamentos para o cérebro, a extração completa da glândula por cirurgia, realizada em casos de tumores benignos ou malignos, não leva a morte ou qualquer alteração na capacidade de pensamento.
O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, em seu estudo sobre a pineal, chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual” É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal". Outro cientista, Levdig, expressou-se de forma semelhante ao dizer que a glândula Pineal seria o órgão responsável pelo "sexto sentido" .

Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosóficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual. Localizada no centro geográfico do cérebro, seria um órgão atrofiado em mutação com relação em nossos ancestrais.

Animais: A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção. Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.

Mantras: A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Vibrando o liquido, vibra a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica!

Chakras: Algumas correntes defendem que o Ajna origina-se a partir da glândula pineal, muito embora outras, através do livro Os Chakras, de Leadbeater, fale que na maioria dos indivíduos o vórtice dos Chakras Coronário e Ajna convergem para a glândula pituitária, mas em alguns casos (médiuns? sensitivos?) o Coronário se inclina até a pineal. Confusão estabelecida, a maioria da bibliografia consultada encontramos o seguinte: “a relação dos chakras com glândulas é, segundo conhecimentos mais recentes, e médicos espiritualistas de alto discernimento, uma relação simbólica, por equivalência de funcionalidade. E ainda assim indireta, uma vez que os chakras se ligariam aos plexos, e estes sim às glândulas endócrinas". Então, ao meu ver, parece ser uma questão de discutir o sexo dos anjos, já que a coisa toda é metafísica, energética, e não física. Seja como for, pra explicar de uma forma didática e prática, o Ajna atua sobre a glândula HIPÓFISE (pituitária, embaixo), enquanto o Coronário atua sobre a glândula EPÍFISE (pineal, em cima).O Chakra coronário é a sede da perfeição maior no homem. Nele vivemos e nos sentimos em Deus. Quando o chakra coronário começa a se abrir, você experimenta cada vez mais aqueles momentos em que a separação entre o ser interior e a vdia exterior é anulada. Sua consciência fica totalmente quieta e plena.Com o crescente desdobramento do chakra coronário, esses momentos ocorrem com maior freqüência e se tornam cada vez mais claros, até se transformarem numa realidade permanente, não havendo emtão nenhum retrocesso em sua evolução. Ocorre a Felicidade pura.Quando você não se abre para as realidades espirituais, mantendo esse chakra menos desenvolvido, poderão aparecer sentimentos de insegurança e de desorientação, talvez você sinta uma certa incensatez em sua vida e provável até que surja o medo da morte, impelindo a você criar mecanismos de fuga através de novas atividades, ou se impondo mais responsabilidades.


Bibliografia:
http://www.guia.heu.nom.br/glandula_pineal.htm http://www.ajornada.hpg.ig.com.br/doutrina/mat-0041.htm http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?sec=16&art=254 http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=1900#Topo http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/02/pineal_a_morada.html
SHARAMON, Shalila. BAGINSKI, Bodo J. CHAKRAS, Mandalas de Vitalidade e Poder.Editora Pensamento, 1988

Os Temperamentos - descubra o seu !!!!!


Os Temperamentos -
Estudo sobre os temperamentos - Descubra o seu!

Introdução


Deus nos criou à Sua imagem e semelhança e, como Ele, nós temos sentimento, emoção e razão. O que nos faz diferentes uns dos outros são as atitudes com que expressamos o nosso sentimento, a nossa emoção e a nossa razão.

Os temperamentos explicam o nosso comportamento, mas não devem servir de desculpa para ele.

Nosso temperamento é parte permanente de cada um de nós e ele ficará conosco do começo ao fim de nossa vida. O temperamento é inato, a criança já nasce com um determinado temperamento. Ele poderá modificar-se um pouco durante certos períodos de nossa vida, à medida que amadurecemos, passando da infância à juventude, e daí para a vida adulta. Os temperamentos básicos não se modificam. Entretanto, seus pontos negativos podem ser disciplinados, reorientados e até corrigidos com o auxílio do Espírito Santo. Teremos que determinar quais são os aspectos de nosso temperamento que interferem como nosso desenvolvimento espiritual, e depois iniciar uma renovação do Espírito Santo para superar estas fraquezas. A idéia de reconhecer os pontos positivos e negativos de cada temperamento ajuda-nos a compreender a nós mesmos e aos outros, de forma bem melhor. Quando entendemos que, pelo Espírito Santo, nossas fraquezas podem ser modificadas, passamos a revestir-nos das características do temperamento controlado pelo Espírito Santo.
No dicionário, a palavra temperamento é definida como "estado fisiológico ou constituição particular do corpo; o conjunto de traços psicofisiológicos de uma pessoa, e que lhe determinam as reações emocionais, os estados de humor, o caráter; índole, feitio, caráter, têmpera".

Já há bastante tempo, estudantes dos Estados Unidos, do Canadá e do Japão escolhem suas futuras profissões com ajuda de um teste bastante simples, para conhecer seus respectivos temperamentos. Aliás, a palavra é muito mais profunda do que imaginamos, porque ela reflete a espinha dorsal da nossa personalidade, ou seja, é o temperamento que define nossa maneira de ver o mundo e nos relacionarmos com as pessoas.

É por meio dele também que descortinamos nossos interesses e aspirações, os valores éticos e morais que defendemos e o "mundo" em que preferimos viver, em termos concreto ou abstrato.

Os quatro temperamentos são: Colérico – Fleumático – Melancólico – Sanguíneo

O grau de temperamento é variável de pessoa para pessoa. Alguém pode ser 40% sanguíneo e 60% melancólico. Ou alguém pode ser 40% sanguíneo, 20% colérico, 25% melancólico e 15% fleumático.

Entenda que não há temperamento melhor e pior, cada um tem seus pontos fortes e seus pontos fracos.



Romanos 7:18-20



“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim”.



Um psicólogo chamado Jung se preocupou em estudar a comunicação entre as pessoas a fim de que possamos nos orientar melhor dentro dos quadros de referência do outro. Na sua experiência do dia a dia, ele percebeu que a presença do seu próximo é um desafio constante. O ouro não é tão semelhante a nós conforme desejaríamos. Não é raro ouvir o marido irritado dizer que não entende a esposa e a mãe queixar-se de absolutamente desconhecer a própria filha. Também nas relações de amizade e de trabalho surgem freqüentes desentendimentos que deixam cada pessoa perplexa face às reações do outro.

Jung descobriu duas atitudes básicas no comportamento do homem que estão intrinsecamente ligadas ao temperamento. Estas atitudes são: INTROVERSÃO E EXTROVERSÃO.

Na Introversão incluem-se os melancólicos e fleumáticos. Na extroversão incluem-se os sangüíneos e coléricos.



Temperamento não é o mesmo que caráter e também não é o mesmo que personalidade. Vejamos as diferenças:



Caráter – O caráter é o verdadeiro eu. A Bíblia se refere a ele como a “essência secreta do coração”. É o resultado do temperamento natural aprimorado pela disciplina e educação recebidas na infância, pelos comportamentos básicos, crenças, princípios e motivações.

Personalidade – É o semblante externo de nós mesmos, que pode ser ou não igual ao nosso caráter, dependendo de quão autêntico sejamos.

Em muitos casos, a personalidade é uma fachada agradável para um caráter mau.

A Bíblia nos diz, I Sm 16:7 “O homem olha a aparência externa, e Deus olha o coração!” e Pv 4:23 “As fontes da vida têm origem no coração.” A área para mudar-se de procedimento está dentro de cada um nós e não fora de nós.



Temperamento – É a combinação de características congênitas que subconscientemente afetam o procedimento da pessoa. Essas características são coordenadas geneticamente com base na nacionalidade, raça, sexo, e outros fatores hereditários que são transmitidas pelos genes.

Em resumo, o temperamento é o que nascemos com ele, o caráter é o nosso temperamento trabalhado pela formação, e a personalidade é a parte externa de nós mesmos.



Vamos, rapidamente, conhecer cada um dos quatro temperamentos, para que, depois de fazer o teste, você consiga identificar os pontos positivos e negativos do seu temperamento. Nas próximas aulas estudaremos mais profundamente cada temperamento individualmente. É importante você conhecer não somente o seu temperamento, mas também o das pessoas que são mais próximas como, família ou seus liderados.



SANGUÍNEO

Atores, Vendedores, Oradores, Recepcionistas, Desportistas.



Qualidades: Comunicativo, Destacado, Entusiasta, Amável, Delicado, Simpático, Bom companheiro, Compreensivo, Crédulo.

Defeitos: Pusilânime (falta de decisão, de coragem), Instável, Inconstante, Indisciplinado, Impulsivo, Inseguro, Egocêntrico, Barulhento, Exagerado, Medroso.



COLÉRICO

Produtores, Construtores, Líderes, Professores, Ditadores, Políticos, Gerentes.



Qualidades: Enérgico, Corajoso, Otimista, Prático, Eficiente, Decidido, Líder, Audacioso.

Defeitos: Se ira facilmente, Sarcástico, Impaciente, Prepotente, Intolerante, Vaidoso, Auto-suficiente, Tem habilidade para o mal.



MELANCÓLICO

Artistas, Músicos, Poetas, Inventores, Decoradores, Filósofos, Mestres, Contadores, Eletricistas, Escritores.



Qualidades: Habilidoso, Minucioso, Sensível, Perfeccionista, Esteta, Idealista, Leal, Dedicado.

Defeitos: Egoísta, Retraído, Pessimista, Teórico, Anti-social, Crítico, Vingativo, Inflexível.



FLEUMÁTICO

Diplomatas, Administradores, Professores, Técnicos, Cientistas, Líderes, Médicos, Artistas Plásticos, Donas de Casa.



Qualidades: Calmo, Tranqüilo, Cumpridor, Eficiente, Conservador, Prático, Líder, Diplomata, Bem-humorado.

Defeitos: Calculista, Temeroso, Indeciso, Contemplativo, Desconfiado, Pretensioso, Introvertido, Desmotivado.


Não Importa quem somos. Todos nós possuímos pontos positivos e negativos. Quanto mais traços positivos, tanto mais também os traços negativos.

O poder do Espírito Santo


Não Importa quem somos.

Todos possuímos pontos positivos e negativos.

Quanto mais traços positivos, tanto mais também os traços negativos.


Todos devemos saber que não somos perfeitos. Conhecer quem somos de verdade vai nos ajudar a tomar uma nova direção em nossa vida.

Nós muitas vezes nos deixamos dominar ou influenciar pelos aspectos negativos do nosso temperamento. Muitas situações difíceis na Igreja, no lar, e na vida secular, são criadas por desconhecimento de nossas fraquezas e pela falta de um critério espiritual para tomar nova direção. Mas não podemos desanimar. Temos apenas que crescer no amadurecimento em Cristo. Fp 4:13 diz: "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece".

À proporção que formos sendo transformados pelo Espírito Santo, os defeitos do nosso temperamento serão anulados e suas qualidades aperfeiçoadas .



Deus quer usá-lo como você é e Deus precisava tanto de Paulo colérico, aquele que teve coragem de chegar diante das autoridades e dizer: “estou falando Daquele Jesus que vocês crucificaram, e que não ficou no túmulo, mas ressuscitou dos mortos”, como precisava do amor e carinho de João o fleumático, que tratava a todos com palavras doces como: “filhinhos...amados”. É importante notar que Deus não mudou o temperamento deles, mas, controlando-os com Seu Espírito, fez deles bênçãos. É isso que Ele quer fazer com você.

Se você é sangüíneo, use sua habilidade de comunicação para falar do reino de Deus.

Se você é colérico use toda sua audácia, coragem e eficiência, como Paulo, para falar em qualquer tempo e em qualquer lugar, sobre o Jesus crucificado, mas ressurreto.

Se você é melancólico, use toda sua sensibilidade, habilidade e dedicação no Reino de Deus.

Se você é Fleumático, use seu amor, sua maneira carinhosa de ser, para mostrar ao mundo que vive no ódio e no desamor, o amor Daquele que deu o Seu único Filho por nós e que nos amou primeiro.

Deus quer transformá-lo através do Espírito Santo.

Os temperamentos não são maus ou bons. Todos têm seus lados positivos e negativos, e isso é natural em qualquer ser humano. Não podemos tentar esconder nossas falhas, elas precisam ser reparadas.

Deus nos fez como somos. Seja o que você é, e apenas canalize para Deus o seu temperamento.

Deus quer tão somente controlá-lo com Seu Espírito, de maneira tal que tudo em você seja para glória Dele.

Os temperamentos não são maus ou bons. Todos tem seus lados positivos e negativos como é natural em qualquer ser humano.
Durante a nossa vida, devido às nossas experiências, traumas e necessidades, certas características de nossos temperamentos podem se sobressair e outras se ocultarem, o que não significa dupla personalidade ou fingimento.
Como cristãos, devemos buscar o aperfeiçoamento das características positivas de nosso temperamento e com a ajuda do Espírito Santo estar em luta constante para vencer nossos pontos fracos.

Não podemos tentar esconder nossas falhas, elas precisam ser reparadas.

As fraquezas do temperamento podem ser vencidas pelo controle do Espírito Santo e as virtudes do temperamento podem ser lapidadas e melhoradas pelo controle do Espírito Santo.

Podemos ser mais felizes quando compreendermos nosso temperamento e o entregarmos ao controle do Espírito Santo.

As maiores necessidades espirituais de cada temperamento:

SANGUÍNEO: Domínio próprio (autocontrole, Paciência, Fé, Paz, Bondade.

COLÉRICO: Amor, Paz, Bondade, Paciência, Humildade, Domínio Próprio.

MELANCÓLICO: Amor, Alegria, Paz, Bondade, Fé.

FLEUMÁTICO: Fé, Domínio Próprio, Alegria.


De todos os temperamentos, o colérico é o que provavelmente tenha o maior número de necessidades espirituais.



Temperamentos cheios do Espírito Santo



O que é ser cheio do Espírito Santo? Ser cheio do Espírito Santo, não é somente receber o poder sobrenatural para operação de maravilhas, ou autoridade para testemunhar de modo magnífico.

Ser cheio do Espírito é encher-se das qualidades e forças do Espírito Santo que devem demonstrar que somos de Cristo e não somente falamos em Nome dele.
Ser cheio do Espírito é manifestar ao mundo as características do caráter de Cristo.

Ser cheio do Espírito é um mandamento para todos - Efésios 5:18. Todos os crentes devem ser cheios do Espírito Santo. Não é opção, é mandamento.

Ser Cheio do Espírito Santo é manifestar o Fruto do Espírito – Gálatas 5:22
É pelo fruto que se conhece a árvore. Isto nos ensinou o Senhor Jesus. Se formos de Cristo então todos esperarão frutos dignos da árvore a que pertencemos.
Ser Cheio do Espírito é possuir este fruto. É não ser uma figueira seca, mas, com fruto. Fruto que demonstra a todos nossa origem.



Para cada fraqueza um gomo do Fruto

Para o sr. Sanguíneo, Domínio Próprio, pois é extremamente difícil manter-se disciplinado e ordeiro.

Para o sr. Colérico, amor, pois é difícil amar ao próximo e se interessar genuinamente por ele. Pleno do Espírito, o Colérico receberá e cultivará a virtude do gomo especial do Fruto do Espírito que é o amor.

Para o Sr. Melancólico, fé, pois é difícil crer com facilidade em alguém ou em algo.

Para o Sr. Fleumático, alegria, pois se sente ressentido e infeliz na maioria do tempo.



Três atitudes para ser cheio do Espírito Santo



1. A sua vontade (desejos da carne) tem que ser vencida por Deus

A vontade do crente deve ser vencida pelo Senhor. O crente deve pedir ao Senhor para quebrar sua vontade. A vontade humana deve estar completamente disposta a submeter-se ao propósito do Senhor. Caso contrário, o vaso não será cheio. Eis o combate espiritual!

2. A Necessidade de um quebrantamento

Um coração quebrantado não será rejeitado quando pedir algo ao Senhor.

3. Uma Decisão determinada

Quem deseja ser Cheio do Espírito Santo deve estar consciente que haverá oposição espiritual constante. Há necessidade de decisão firme, determinada e sem volta. Certamente o Senhor ajudará e concederá o Enchimento do Espírito Santo ao que pede.



Dando o primeiro passo



Todos nós temos pontos que precisam ser melhorados ou vencidos. Para sermos cheios do Espírito e transformados por Ele o primeiro passo deve ser identificar, com sinceridade, quais características em nós podemos melhorar ou vencer.

Eu preciso me envolver mais com as pessoas?

Eu preciso dar mais espaço para que outros se desenvolvam?

Preciso sair um pouco de mim mesmo para compreender mais o que está ao meu redor?

Eu preciso vencer a preguiça que me mantém na inatividade?



Os temperamentos são como sabores diferentes que Deus colocou em cada um, para que nós não fossemos um batalhão de pessoas iguais. Com estas diferenças e com a ajuda do Espírito Santo podemos nos completar e sermos mais felizes.



Pedro cheio do Espírito Santo

“O que Deus fez por seu apóstolo sangüíneo, Ele fará por você, desde que esteja disposto a cooperar com o Espírito Santo permitindo que o seu poder o fortaleça em suas fraquezas”.

At 1:15 – o primeiro sinal de uma transformação: Pedro, um homem sangüíneo e iletrado, agora, cheio do Espírito Santo torna-se um grande pregador do Evangelho.

At 3:1-7 – a ousadia de Pedro é convertida em glorificar o Senhor Jesus e não a si mesmo.

At 4:5-13 – o Pedro que antes negara o Senhor Jesus, agora confessa abertamente que Ele é o Salvador.

At 5:40-42 – a constância de Pedro é evidente ao ser açoitado severamente pelo oficial do Sinédrio.

At 9:36-42 – a humildade e dependência de Deus.

2 Pe 3:15 – a maturidade de Pedro



A transformação de Paulo

Apesar do grande potencial, ele é, provavelmente por natureza, o mais carente das características proporcionadas pela plenitude do Espírito Santo do que qualquer dos outros temperamentos. A carta aos Gálatas 5:22-23 – revela-nos as características necessárias ao temperamento colérico. Todas elas se encontram na vida do apóstolo após sua conversão.



Amor – o Espírito Santo, de maneira maravilhosa, transformou um indivíduo irado, amargo e perseguidor, em uma pessoa calorosa e compassiva (Rm 10:1, 9:1-3).

Paz – O Espírito Santo de Deus fez com que Paulo compreendesse que a paz não depende de circunstâncias ideais. Quando o apóstolo foi encarcerado, um sentimento sobrenatural de paz tomou conta de seu ser (Fp 4:11-12; 6,7)

Humildade – O Espírito Santo conhecia bem a necessidade que Paulo tinha de humildade, pois após sua visão do céu relatada em 2 Co 12, foi-lhe posto um espinho na carne (Rm 8:28). Paulo tinha necessidade de sempre relembrar sua dependência de Deus.



Conclusão: Paulo entregou sua férrea vontade ao Senhor Jesus na estrada de Damasco. Quando tomou esta decisão parecia ter muito a perder, porém, sua vida é um exemplo claro das palavras de Jesus “Quem perder a sua vida por minha causa, achá-la há (Mt 10:39).

A transformação de Abraão



O crescimento de Abraão na fé mostra-nos um crescimento gradual que Deus dá a todo crente. Uma das maiores provas deste crescimento está no sacrifício de Isaque (Gn 22). O resultado desta fé está na confiança que Abraão depositou na Palavra de Deus, agindo conforme sua promessa. A fé não precisa de respostas, só de direção.



Esperamos que Deus tenha te abençoado com este estudo!

O poder do perdão


O poder do perdão
Quando decidimos não perdoar, acabamos presos no passado



Leia Marcos 11:20-25 3 e reflita

“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11:25).

Dentre todos os ensinamentos das Escrituras, a instrução para perdoar os que nos ofendem é uma das mais difíceis de obedecer. A tendência humana é agarrar-se às ofensas, cuidar de nossas feridas e guardar ressentimentos. Ou, no mínimo, nos desligarmos para sempre do indivíduo que originou nosso sofrimento, para não sermos mais feridas por ele.

Há ocasiões, como nos casos de abuso, em que a separação física é necessária. Quando um crime é cometido, a justiça e o perdão andam de mãos dadas. Devemos perdoar essa pessoa, independentemente do arrependimento dela. Nesse texto, Jesus se refere a nossa obrigação espiritual de perdoar uns aos outros por termos sido tão graciosamente perdoadas por nosso Pai celestial. A recusa em perdoar revela que não compreendemos o nível de perdão que recebemos.

Perdoar não significa necessariamente esquecer. Podemos lembrar, mas decidimos não permitir que a lembrança nos amargure. Não repassamos a ofensa repetidamente em pensamento. Perdoar não quer dizer que o objeto da mágoa é insignificante. Se fosse, não precisaria de perdão. Devemos, porém, lembrar que o ato de perdoar não exime a pessoa do erro; mas liberta você. Ao perdoar, você se liberta do peso de carregar a mágoa, o sofrimento e o ressentimento. Pode deixar tudo isso para trás e continuar sua vida.

Quando decidimos não perdoar, acabamos presos no passado e andando nas trevas (1 João 2:9-11). Por não podermos ver claramente, tropeçamos confusas. Nosso julgamento é prejudicado e nossas ações passíveis de erro. Ficamos fracas, doentes e amargas. A falta de perdão é notória e perceptível no rosto, em palavras e atos. As pessoas percebem, mesmo que não possam identificar especificamente o fato, e não se sentem confortáveis em nossa companhia.

A boa notícia é que, ao decidir perdoar, não somos as únicas beneficiadas; beneficiamos também aos que nos rodeiam.

E lembre-se de que sem perdão não há vida vitoriosa. Deus te abençoe!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

No mês passado, eu visitei a África, e aprendi muitas lições espirituais simplesmente observando a paisagem e os animais selvagens. Reparei a marca óbvia que uma manada de elefantes deixa ao passar. Você SABE quando um elefante esteve presente. Você vê as fezes dele. Você pode ficar de pé nas pegadas dele. Você dá com as árvores e arbustos derrubados por onde ele passou.

Ao contrário dos elefantes, os babuínos não deixam rastros da presença deles. Ou pelo menos nada que seja perceptível aos cinco sentidos. Eles andam suavemente. Eles não causam um grande impacto na floresta.

Então, esta semana eu pergunto a você:

Você é um elefante ou um babuíno?

Em outras palavras, se você fosse arrancado hoje de sua vida, abduzido por alienígenas ou de qualquer outra maneira, qual seria a extensão do buraco criado pela sua ausência? O quanto seria preciso para substituí-lo? Qual o legado que você deixaria?

De um modo simples, você pode aplicar isso aos negócios. Digamos que três sujeitos são sócios e um deles resolve se mudar para outra cidade. Se os negócios sofrerem prejuízos na ausência dele, isso demonstra o quanto ele acrescentava à sociedade.

E não estou me referindo a se existe alguém para substituí-lo. De modo geral, há sempre alguém para preencher nossa função – no trabalho, em casa, com os amigos. Rav Brandwein substituiu Rav Ashlag após seu falecimento. O Rei Salomão subiu ao trono depois do Rei David.

Não faço essa pergunta para deprimi-lo nem criar estresse. Eu uso essa pergunta comigo mesmo, como um barômetro. À medida que cresço, eu aumento o tamanho da meu receptor – como dizem os kabbalistas, eu retiro mais. Eu preciso de mais. Mais conhecimento, mais energia, mais realização. Não fico mais satisfeito com o que fazia antes. Mas para equilibrar esse crescimento, também preciso ter certeza de que estou dando mais. À medida que expando meu potencial, também preciso aumentar meu valor – no mundo.

Essa pergunta deve ou fazer você dar valor ao que faz, ou fazê-lo se dar conta de que não está fazendo o suficiente. Ela deve então inspirá-lo a refletir sobre de que maneiras você pode contribuir mais para os vários aspectos de sua vida.

A questão não é quanto dinheiro eu ganho ou se estou falido. Precisamos perceber qual é o nosso valor, e se acharmos que ele não basta, isso tem que nos motivar a trabalhar.

Será que sou mais valioso para este mundo este ano do que no ano passado?

Se no ano passado eu era a versão EU 2.0, este ano quero ser a versão EU 3.0. Se não estamos concentrados em dar mais, é provável que estejamos retirando.

Às vezes, temos que fazer perguntas difíceis. Mas ao fazê-las, chegamos a destinos mais doces, mais gratificantes e que causam mais impacto.

Pergunte à vontade!

Tudo de bom,