sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Nossos Companheiros de Jornada

convivência entre duas pessoas com certeza é bastante complicada, uma vez que somos todos diferentes por natureza intima. 

Essa diferença é um dos motivos que nos atraem para a outra pessoa, pois temos a necessidade de complitude. 

Nascemos com certeza necessitados de um complemento divino, alguém que possa dar a nós aquilo que achamos que nos falta. 

As qualidades que um tem falta ao outro ou ficou camuflada interiormente, sem ser exteriorizada e trabalhada.

As pessoas às vezes confundem complemento divino com alma gêmea, e são duas coisas distintas uma da outra, pois no caso da alma gêmea são pessoas que tem os mesmos gostos, pensam da mesma forma e é igual a você, por isso o termo alma gêmea. 

Exatamente por achar que são tão parecidos que se atraem e vão viver eternamente sem problemas. 

Gostam das mesmas coisas e acreditam que por isso vão estar sempre bem, nunca vão brigar, divergir em opiniões e pensando assim a vida seria um mar de rosas e serão felizes para sempre.

Mas não é assim que acontece, pois se são tão parecidos assim nas qualidades, podem ser também em relação aos defeitos. 

Normalmente não gostamos de alguns defeitos nos outros e com certeza são os que temos e não queremos ver.

O não querer ver está relacionado ao fato de que normalmente, foi motivo de crítica e cobranças pelas pessoas de nosso convívio. 

Ninguém gosta de ser cobrado e criticado, então criamos resistência em entrar em contato com aquilo.

É natural que isso aconteça, pois ao sermos cobrados e criticados pelos outros sempre nos defendemos, para fugir das punições que poderiam acontecer. 

Os problemas das relações a dois são resultantes dos nossos medos e atitudes direcionadas pelo passado, pela magoa e por tudo que nos marcou. Essas marcas tornam as coisas muito assustadoras para nós.

A vida não pode nos dar a decisão de ficar adultos. Só acontece com uma decisão que vem de dentro e temos que aprender a definir o que é ser adulto. 

Isso não pode partir de qualquer outra pessoa, pois tudo o que é imposto é rejeitado.

Às vezes a pessoa até já ajudou os outros a encontrar o adulto dentro dele, mas não usou isso para si mesmo, porque não tomou a decisão de amadurecer. 

Isso vem do fato de não ter digerido algumas coisas ainda. Vamos conseguir ao decidir não mais ser criança, fingir e disfarçar. 

É preciso jogar limpo e serio, pois as consequências só nós vamos sentir.

Só quando começa a doer fazendo mau, resolvemos tomar uma atitude. Então o sofrimento e o ódio podem acordar a pessoa pra fazer por si mesmo.

A criança não quer fazer porque espera de Deus, do amigo, dos pais ou do governo (é a coisa infantil dentro de nós). É alguém que se sente menos porque não consegue fazer por si.

A pessoa só se resolve quando as coisas mais difíceis vêm à tona, a mente toma conhecimento, entra em contato e quer perceber e resolver. 

A vida nos mostra, mas quando não queremos ver não adianta.

Até então começamos a atrair muitos desencontros, desacertos, medo, inseguranças, entraves e bloqueios, que atrapalham a pessoa. 

Então ela não flui bem em sua vida. Quando a pessoa quer se resolver ela reconhece e resolve se olhar. 

Estabelece uma auto-análise pra discernir, onde está errado e tem a coragem de assumir para os outros e pra si mesmo.

O que importa é o meu compromisso diante de mim, não é nem dos outros nem de Deus. 

Não é Ele que cobra, mas é a necessidade minha de que as coisas se resolvam pra que os problemas não aconteçam mais, com tanta freqüência como antes. É preciso resolver pra vida poder fluir.

Se eu faço curso e procuro a melhora, assumi um compromisso comigo, por ter ido buscar algo melhor para mim. 

Quando apenas me cobro e não tomo atitude, eu me decepciono comigo e me sinto muito infantil. Então começo a me punir por não ter feito. 

Às vezes uso desculpas pra não assumir... Minto pra mim mesma e faço tipo para os outros. Então a vida pega minha mentira e joga contra mim mesma, só pra ver se eu acordo. 

Quando eu me assumo e fico do meu lado a vida me apoia e fica tudo mágico. Em primeiro lugar temos que ter um firme propósito ao entrar num curso para fazer nossa melhora. 

Se eu assumir vou entender, assimilar e usar. Mudanças incríveis vão acontecer em minha vida e muito rápido.

A prosperidade exige que eu me estabeleça metas altas, mas possíveis de serem atingidas pra que eu possa fazer tudo pra conquistá-las.

Estabelecer algo alto demais, vai fazer com que eu arrume desculpas para justificar o fracasso. 

Eu me torno criança e imaturo, quando sei que algo é bom e não uso. Deus sabe que eu sei, então não vai ajudar em nada porque eu mesmo posso fazê-lo. 

Ele só ajuda quando não posso fazer por mim, então ele me auxilia dando intuição para eu agir correto.

Às vezes começo a agir pelos vícios que adquiri ao longo da vida e não mudo, nem admito que não é mais o meu melhor.

Chega de ter medo, insegurança, de não querer assumir-se por medo de errar, deixando que a vaidade fale mais alto. 

Como é que os outros vão me encarar se eu errar?... Como eles vão me cobrar e me criticar? Eu não vou agüentar a auto-crítica. Vou me estrangular por dentro... 

Uma coisa importante é ver as verdades que existem dentro de nós, encara-las e assumi-las. A primeira coisa que devo querer ver é a mentira de que eu amo a vida, quando na verdade tenho ódio dela e dos outros.

A maioria das pessoas acha que a vida é difícil que é um enigma, desampara as pessoas e que há injustiça em tudo. Por isso temos medo do amanhã.

Isso por que nos sentimos incapazes de controlar tudo. Esta incapacidade de controlar as coisas nos torna inseguros... Isso faz sentido, pois só me sinto seguro naquilo que posso segurar e controlar.

Por isso temos necessidade de estar no controle de um relacionamento a dois, por medo de que se eu não puder segura-lo ele vai escapar, vai embora. 

Essa sensação de insegurança faz com que passemos a querer dominar a outra pessoa pra que ela ceda à nossos desejos, fazendo nossas vontades. 

Queremos na verdade que ela sinta que somos muito necessários em sua vida, a ponto de não poder viver sem a nossa companhia.

Ao mesmo tempo criamos um envolvimento com a pessoa, mas também a estamos sufocando com nosso amor e nossa necessidade de comandá-la. 

Isso faz com que ela sinta uma dualidade de emoções em nossa companhia... 

Ao mesmo tempo, que ela fica envolvida pelo nosso carinho e atenção, sente-se sufocada pelo exagero de nossas atitudes em relação a ela.

Às vezes esse sentimento toma conta de nosso ser, a ponto de estarmos nos anulando por causa do outro e nossa vida perdeu completamente o sentido porque vivemos em função do outro. 

Se perdermos essa pessoa, temos vontade até de morrer e só não fazemos uma besteira, pois sabemos que não é correto e teremos mais problemas ainda.

Se soubéssemos como esse ódio da vida influi no relacionamento com as pessoas. 

À medida que não me vejo e não encontro a verdade em mim, também não conseguirei ver a verdade do outro, pois não terei olhos pra ver a verdade em nenhum lugar. 

Não combina com os meus padrões enxergar o melhor dos outros, pois não aprendi ver o melhor da vida. 

Acho que a vida é um perigo, então passo a achar que as pessoas não são boas ou confiáveis. 

Minha vida se torna pobre afetivamente, profissionalmente e emocionalmente.

Quando não me dou uma chance para acreditar que a vida é boa, como vou acreditar que a minha vida ao lado do outro também pode dar certo. 

Deixo então o ódio da vida e me abro para ver o melhor de tudo e de todos. 

Quando procuro o melhor no outro, vou me sintonizar com esse melhor que existe por si só no mundo. 

Mesmo que essa pessoa seja ruim com todos, para mim ela vai demonstrar sua bondade, pois através da confiança que depositei nela, consegui me sintonizar com o melhor dela. 

Isso acontece porque estou no meu melhor e quando assim é, vou me sintonizar com o melhor de todo o mundo.

A relação entre pessoas na verdade é uma troca, então quando consigo me doar sem limites e sem esperar retorno, ele acontece espontaneamente.

Quando supero o medo de me doar e falar dos meus sentimentos, sinto-me de bem com a vida e me abro com confiança para um novo amor, sem medo não dar certo, pois me ocupo com o momento sem apego ao resultado.

Quando não crio expectativas e não alimento ilusões, não vou atrair desilusões que vão tirar o meu animo e alegria de viver. 

Quando me desiludo acabo por afastar o entusiasmo pela vida. É como se eu tivesse cortando o fio que me prende vivo aqui na Terra e já começasse a morrer internamente. Então começo a atrair doenças de toda a sorte. 

Desencadeio a mágoa que atrai problemas de estômago, por não digerir os acontecimentos, ou outro tipo de doença, pela degeneração interna que atraí por conta de ter acalentado sentimentos ruins que nos destroem por dentro.

Quando a pessoa resolve acabar com o ódio dentro de si, ela pode começar a fazer uma renovação interior muito grande e começa uma fase de renascimento interior. 

Então desencadeia um processo de cura, pois quando substituo o ódio por amor, posso me curar. A auto-cura está ligada ao fato de começar a me aceitar como sou e respeitar-me do jeito que estou no momento.

Quando me respeito, estou respeitando a individualidade que existe em mim, sabendo que ninguém é igual a ninguém. Só tomo consciência disso no convívio com as outras pessoas.

Se eu me sentir agradecido ao outro por ter permitido esse confronto, vou saber que eu sou diferente, então vou passar a me aceitar e a aceitar o outro.

Então tudo começa a se encaixar, pois comecei a aceitar a vida e me aceitar... A partir de então me torno pronto pra viver um novo amor...

sábado, 15 de setembro de 2012

Pedagogia

ATUAÇÃO EFICIENTE NOS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM

O trabalho psicopedagógico está nesse início de milênio efetuando uma modificação plena nos problemas de APRENDIZAGEM. 

Outrora, os pais ficavam sem um referencial de trabalho para os seus filhos que às vezes apresentavam um quadro de ANSIEDADE, CONFLITOS NOS TRABALHOS DE GRUPO, MEDO, INSEGURANÇA e toda uma gama de conteúdos emocionais que atravessam o processo de APRENDIZAGEM.

Então, os pais ficam num labirinto de erros e acertos tentando uma solução e os filhos e filhas congelados na dificuldade que se apresenta como um SINTOMA (más notas, indisciplina, falta de vontade para estudar) mas a CAUSA REAL fica velada no contexto familiar, muitas vezes diluída, por mecanismos de defesa do própria grupo.

O trabalho psicopedagógico atua exatamente na esfera do desejo do sujeito, do seu projeto de vida, dos seus sonhos, da sua entrada no âmbito cultural compreendendo a abrangência da CIDADANIA, AUTONOMIA, RESPONSABILIDADE PESSOAL E INTEGRAÇÃO (física-mental-emocional-energética) que vai constituir a todos nós como agentes operantes de co-participar de uma autoria social(escola),de uma autoria intelectual(ser sujeito do seu conhecimento em contínua construção), de uma autoria emocional(trabalho da descoberta de si próprio) e por fim uma autoria emocional trabalho da descoberta de si próprio) e por fim uma autoria transcendental (aquilo que acredito, valores), autoria cultural (valorização e compreensão da diversidade cultural do nosso país).

O meu estudo defende um fazer psicopedagógico ancorado nesse pilares de trabalho. Atuar de forma individual e grupal sempre tendo um olhar voltado para a pesquisa, para o respeito com a criança e acima de tudo focalizando a construção não só do conhecimento, mas da PESSOA HUMANA - na direção do seu poder de ser, de sonhar, de saber, de defender as suas proposições e mais do que nunca do seu PODER DE COMPARTILHAR o caminho do discernimento: EU E O GRUPO SOCIAL...
Tenho  tido muitas alegrias com o meu estudo, e acredito que não há um caminho psicopedagógico ancorado numa teoria, acredito no paradigma da transdiciplinariedade que nos desafia a estrutura uma singularidade em trabalhar com PSICOPEDAGOGIA.

Rosh Hashaná - 17 de setembro de 2012

                                                      Ano  5773      17 de setembro de 2012


A primeira citação escrita deste nome está na Mishná no tratado de Rosh Hashaná. Lá cita-se que existem 4 começos de ano diferentes. No primeiro dia do mês de nissam é o começo da contagem dos anos de reinado dos reis de Israel na Bíblia e o começo do ciclo das festividades judaicas de acordo com a Torá. No primeiro dia do mês de elul  é o início do ano para assuntos ligados ao dízimo animal (deveria se separar/dar aos sacerdotes 1/10 dos animais nascidos neste ano até esta data). No primeiro dia do mês de Tishrei é o começo do ano para a contagem dos anos a partir da criação do mundo (de acordo com a tradição judaica), do ciclo de 7 anos e do ciclo de 50 anos - relevantes a leis específicas da Torá. E o último dos começos de ano é o dia 15 do mês de shevat  - o ano novo das árvores, onde contamos a idade das árvores referentes a leis da Torá sobre o tempo de proibição do consumo dos frutos de uma árvore até completar 4 anos de sua plantação na terra de Israel.
Este nome é atribuido a este dia pela tradição rabínica de que este é o dia da criação do primeiro homem, portanto neste dia começa o novo ano judaico.

A comemoração é efetuada durante os dois primeiros dias de Tishrei conforme o costume pós-exílico para se garantir a comemoração no dia correto nas comunidades da Diáspora. Começando no pôr do Sol do dia anterior até o anoitecer do dia posterior.
No jantar da véspera de Rosh Hashaná, costuma-se trazer a mesa comidas típicas como sinal para um ano novo bom e doce. Segundo a mística judaica da cabala, estes símbolos têm um poder de mudar o destino, mas de acordo com linhas mais racionalistas eles são simbolos que fazem nosso ponto de vista mudar com relação a fatos passados e futuros - a perpectiva que temos de um fato podem mudar o significado do que ele é ara nós.

O mes de Setembro de 2012

As energias de setembro de 2012
                                                                  Jennifer Hoffman
A jornada de 2012 será lembrada em muitos sentidos. Para todos, ela será um despertar em seu maior potencial, mas de maneiras que nem sempre serão recordadas como divertidas, agradáveis ou positivas. A ascensão é uma promessa e nós somos o seu cumprimento. Como a realizamos é o que devemos decidir agora. E enquanto nos despedimos de três meses de purificação emocional e espiritual, entramos nos quatro meses de decidirmos o que faremos com o que aprendemos, então expomos estas decisões na forma de intenções que podemos realizar em nossas vidas.

Há dois grandes eventos em Setembro, uma quadratura Urano-Plutão, em 19 de Setembro, a segunda de uma série que terminará em Março de 2015. E uma poderosa lua cheia, em 29 de Setembro, em Áries, que destaca esta quadratura. Podemos continuar na busca de respostas, ou começarmos a executar aquelas que encontramos, para começarmos a fazer as mudanças em nossas vidas. O mundo ao nosso redor é uma questão de buscar respostas. Nós somos a resposta. Enquanto começamos a ver isto, estamos ou em um modo de responder, ou de reagir com o mundo. Podemos permanecer um passo à frente de suas mudanças, para que elas reflitam a nossa energia, em vez de considerarmos o que vemos como um fluxo interminável de caos, de controle, estranheza e medo.

Onde quer que estejamos resistindo à mudança, é onde podemos nos interiorizar mais intensamente, à busca de razões. Nossa resistência é um tesouro de informações, porque nela estão os nossos medos, onde estamos nos apegando a qualquer coisa que tememos perder, ou onde nos sentimos impotentes pelo potencial de transformação. Quando as coisas “não estão funcionando”, é porque não devemos fazer isto, ou estamos sabotando inconscientemente o nosso crescimento e transformação? É uma ladeira escorregadia, enquanto aprendemos a estar em nosso poder e a entrarmos em nossa mestria.

Uma coisa que eu percebi sobre o ciclo da quadratura Plutão/Urano, é que um dos planetas está sempre retrógrado durante as quadraturas, exceto na última, onde ambos estão diretos. Isto cria um efeito puxa/empurra, quando Plutão limpa o nosso mundo interior e Urano nos obriga a tomar medidas. Então vemos os resultados de nossas ações, e podemos escolher o que manter ou liberar, entre o que nos sustenta e o que nos drena. Em Setembro podemos começar a dar passos à frente novamente, assegurando sempre que estamos servindo ao nosso bem maior e as nossas necessidades. Perguntar: “É isto o que eu quero criar?”, é uma boa maneira de permanecer alinhado com a sua intenção.

A palavra-chave para Setembro é realização. Isto não é necessariamente onde vocês estão na alegria, na paz, no amor e na abundância, embora tendamos a pensar que estamos satisfeitos quando alcançamos o auge de uma experiência maravilhosa, de melhoria da vida. Estamos satisfeitos quando estamos “cheios e plenos” de algo, assim podemos estar cheios de alegria, de abundância, de medo, de confusão, de dúvidas, de ansiedade, de dor ou de alegria. Onde vocês estão repletos? Vocês gostam disto? Quanto tempo estiveram “repletos” disto e é o momento de substituí-lo por outra coisa? À medida que passam os seus dias deste mês, prestem atenção a onde se sentem repletos e isto poderia ser uma situação onde vocês tiveram o suficiente ou algo que querem mais. As energias ao nosso redor estão se movimentando tão rapidamente agora, que a manifestação se segue ao pensamento com muita rapidez. É a incorporação da mente sobre a matéria. Tudo é energia, assim o que está em sua mente, torna-se a matéria em sua realidade. Criem realmente o que lhes importa. E sobre o tema da visitação alienígena, que eu previ que irá acontecer em Setembro, eu acredito que iremos ver alguns visitantes Extraterrestres em nossa próxima Aventura do Guardião da Terra, em Arkansas, de 21 a 23 de Setembro. Nós iremos manter definitivamente os nossos olhos abertos.

Tenham um mês maravilhoso e lembrem-se de estabelecer intenções poderosas a cada dia, para que possam usar esta energia para estarem “repletos” de tudo o que o seu coração deseja intencionalmente para a sua vida.

Muitas bênçãos,